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Estado de Minas

80% dos brasileiros se interessam por notícias de educação

Em 2017, a temática ficou entre os assuntos mais buscados no Google


postado em 31/08/2018 14:33

80% dos brasileiros se interessam por notícias de educação(foto: Educa Mais Brasil)
80% dos brasileiros se interessam por notícias de educação (foto: Educa Mais Brasil)

Notícias e reportagens com temas ligados à educação chamam mais atenção dos brasileiros. É o que mostrou uma pesquisa do Instituto Datafolha, realizada a pedido da Jeduca, associação de jornalistas que produzem matérias sobre educação. A pesquisa entrevistou 2.084 pessoas de classes sociais distintas e maiores de 16 anos, em 129 municípios do país no mês de junho. Dos entrevistados, 80% disseram ter muito interesse pelo tema. Já os que têm quase nenhuma atração representaram 4%. No ano passado, a temática também ficou entre os 10 assuntos mais pesquisados no Google Enem ocupou o terceiro lugar do ranking, já o Sisu ficou com o sétimo.


Quanto maior o nível de escolaridade, mais alta é a busca por conteúdos educacionais. O levantamento do Datafolha apontou que 74% das pessoas que estudaram até o ensino fundamental têm muito interesse pelas notícias da editoria de educação. Quando se trata de quem concluiu o ensino médio ou possui o nível superior, os números sobem para 81% e 86%, respectivamente. 


Educação é um assunto em destaque no Portal UAI, que possui uma editoria específica para o tema, além de redirecionar as notícias para o Estado de Minas. "Para nós é essencial e fundamental ter essa editoria em destaque, abrindo, sempre que possível, a capa do site. Tem coisas boas acontecendo, mas as mazelas nessa área estão mais evidentes e graves. Então todo o incentivo e todo o destaque que a gente puder dar para ações importantes no campo da educação fazem parte das prioridades da nossa linha editorial", ressalta Benny Cohen, editor de Mídias Convergentes do Portal UAI.


O desafio para os jornalistas, segundo a pesquisa, é fazer com que as notícias abordem a temática da forma mais próxima possível de quem está lendo. Termos mais específicos, por exemplo, causam recusa dos leitores, conforme a pesquisa. "Damos atenção especial às reportagens que tendem a melhorar a vida das pessoas, como abertura de vagas para cursos, concursos, bolsas de estudo ou datas de matrícula da rede pública de ensino", conta Roberta Rêgo, editora do FolhaPE, de Pernambuco.


Já para a Mariana Rios, editoria do Jornal Correio, de Salvador, a receita para produzir bons conteúdo é trazer para o assunto histórias de pessoas que gerem identificação. "Quando se trata de educação, é importante que as matérias aproximem o assunto da realidade de quem está lendo. Por isso, tentamos tornar o conteúdo o mais atrativo possível para os diferentes públicos". Com isso, o retorno do público é garantido. "Temos um programa que acompanha a audiência do site e as matérias da editoria de educação costumam ficar entre as três mais lidas do dia", comenta Mariana. 


Atento à necessidade de fomentar notícias relacionadas à educação, o Educa Mais Brasil, programa pioneiro na oferta de bolsa de estudos em diversas modalidades de ensino, investe constantemente no segmento. A empresa, que já possuía um blog com conteúdo sobre educação, o E+B Educação, transformou a página em um novo portal de notícias. 


Agora, no portal E+B, é possível ter acesso gratuitamente às novidades sobre assuntos relacionados a todas as modalidades de ensino e carreira. Na página, os conteúdos mais acessados são os relacionados ao Enem e aos programas de governo, como FIES, Sisu e Prouni. "Temos no nosso DNA o compromisso com a educação. E a base da educação é a informação. Por isso, investimos para que os bolsistas e a população em geral estejam bem informados e motivados para seguir com seus estudos", declara o Gerente de Marketing do Educa Mais Brasil, Renato Dias.


Além da educação, outros temas também foram apontados como sendo de interesse da população brasileira na pesquisa do Datafolha. A saúde ficou em segundo lugar com 78%, a cultura correspondeu a 54%, economia 45%, ciência 44%, esportes 40%, política 23% e, por fim, o entretenimento com 18%.


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