O estudante Cleiton de Oliveira, de 24 anos, chegará ao mercado de trabalho brasileiro no início do ano que vem. No nono período do curso de fisioterapia da Faculdade Pitágoras, ele não teme o que o espera, mesmo diante da crise pela qual o Brasil passa. “Saio confiante com a minha graduação e me sinto preparado”, afirma. Como Cleiton, milhares de estudantes veem na formação superior a possibilidade de transformar a situação de vida. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de estudantes na faixa etária de 18 a 24 anos no ensino superior deu um salto entre 2004 e 2014. Em 2004, a parcela representava 32,9%, passando para 58,5% em 2014 – o que representa crescimento de 25 pontos percentuais.
Natural de Itabira, na Região Central, Cleiton, desde a infância, ouvia que o ensino médio seria a garantia de emprego. No entanto, o jovem percebeu que, para conseguir boa qualificação no mercado de trabalho, teria que buscar a graduação “Venho do interior. Não tinha acesso à internet e ao celular, mas sabia que o ensino médio não seria suficiente para nada”, diz. Mudou-se para Belo Horizonte em busca do sonho de se formar na área de saúde. “Escolhi fisioterapia porque é um curso que sempre gostei.” Para obter o diploma, conciliou o estudo com o trabalho, mas sabia que precisava ter experiência no ramo que escolheu. Preparou-se para poder se dedicar ao estágio nos dois últimos períodos. Atualmente, faz estágio na clínica-escola da Faculdade Pitágoras, numa instituição de longa permanência para idosos e, daqui a 15 dias, atuará numa unidade básica de saúde em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Mercado de trabalho A superintendente da regional Sudeste do Grupo Kroton, Márcia Pereira Nóbrega, confirma o aumento na procura pelo curso superior. Nas 15 unidades da Faculdade Pitágoras em Minas, o número de alunos aumentou 53%. “O mercado exige qualidade e busca o aluno com diploma superior”, pontua. Ela lembra que, diante desse quadro, o modelo acadêmico da instituição possibilita que o estudante tenha contato com o mercado de trabalho, seja por meio de aulas práticas ou por palestras com profissionais de renome que atuam nas áreas em que a faculdade oferece formação. “Temos grade curricular voltada para a prática.”
As discussões teóricas também oferecem ferramentas para que o aluno esteja apto a disputar uma vaga e até mesmo criar o próprio negócio. Outra forma de estabelecer uma ponte entre a academia e as empresas é por meio do programa Conecta. A plataforma permite que as empresas tenham acesso aos currículos dos alunos cadastrados quando surgem vagas de estágio e emprego. “O site mapeia o que empresas estão buscando e indica o aluno com perfil.” Os alunos também podem participar de feiras de empregabilidade, onde há cursos de capacitação, palestras sobre liderança e dicas de como se comportar em entrevistas. As feiras são espaços para os alunos e também são abertas às pessoas da comunidade.
Natural de Itabira, na Região Central, Cleiton, desde a infância, ouvia que o ensino médio seria a garantia de emprego. No entanto, o jovem percebeu que, para conseguir boa qualificação no mercado de trabalho, teria que buscar a graduação “Venho do interior. Não tinha acesso à internet e ao celular, mas sabia que o ensino médio não seria suficiente para nada”, diz. Mudou-se para Belo Horizonte em busca do sonho de se formar na área de saúde. “Escolhi fisioterapia porque é um curso que sempre gostei.” Para obter o diploma, conciliou o estudo com o trabalho, mas sabia que precisava ter experiência no ramo que escolheu. Preparou-se para poder se dedicar ao estágio nos dois últimos períodos. Atualmente, faz estágio na clínica-escola da Faculdade Pitágoras, numa instituição de longa permanência para idosos e, daqui a 15 dias, atuará numa unidade básica de saúde em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Mercado de trabalho A superintendente da regional Sudeste do Grupo Kroton, Márcia Pereira Nóbrega, confirma o aumento na procura pelo curso superior. Nas 15 unidades da Faculdade Pitágoras em Minas, o número de alunos aumentou 53%. “O mercado exige qualidade e busca o aluno com diploma superior”, pontua. Ela lembra que, diante desse quadro, o modelo acadêmico da instituição possibilita que o estudante tenha contato com o mercado de trabalho, seja por meio de aulas práticas ou por palestras com profissionais de renome que atuam nas áreas em que a faculdade oferece formação. “Temos grade curricular voltada para a prática.”
As discussões teóricas também oferecem ferramentas para que o aluno esteja apto a disputar uma vaga e até mesmo criar o próprio negócio. Outra forma de estabelecer uma ponte entre a academia e as empresas é por meio do programa Conecta. A plataforma permite que as empresas tenham acesso aos currículos dos alunos cadastrados quando surgem vagas de estágio e emprego. “O site mapeia o que empresas estão buscando e indica o aluno com perfil.” Os alunos também podem participar de feiras de empregabilidade, onde há cursos de capacitação, palestras sobre liderança e dicas de como se comportar em entrevistas. As feiras são espaços para os alunos e também são abertas às pessoas da comunidade.