
A dupla vencedora, os alunos do curso de Engenharia Química da UFV, Rodrigo Fortes e Jardel Farias Duque, volta para casa com sensação de missão cumprida e estimulada a seguir no setor. Jardel contou que a versatilidade e o desafio do trabalho com petróleo e gás são os maiores atrativos. "Saio daqui com a vontade de me capacitar ainda mais e procurar experiências em empresas que estimulem a formação e estudo dos seus funcionários", assegura.
A edição da maratona deste ano apresentou números recordes: participaram 29 universidades e instituições de ensino, com o envolvimento de mais de 300 estudantes. Desde o começo da semana, oito duplas finalistas, ao lado dos professores orientadores, passaram por uma série de exercícios realizados durante a exposição, no Rio de Janeiro. Antes, os competidores encararam cinco módulos de treinamentos, com exercícios próprios de quem trabalha com plantas industriais. A organizadora, Chemtech, disponibilizou as licenças de softwares e todo o material didático.
Para Moczydlower, o alto número de inscritos reflete o momento otimista que vive o setor. O presidente da Chemtech destaca, ainda, o desempenho das universidades mineiras, de onde são três das quatro equipes que chegaram à final. "Neste ano conseguimos atrair para a competição diferentes centros de excelência e chamou a atenção a performance das equipes de Minas Gerais. Isso mostra que a indústria de óleo e gás já atinge outras fronteiras e está criando novos núcleos de pesquisa pelos país", afirma.
