Nesta segunda-feira (22/5), os ministérios do Planejamento e Orçamento e da Fazenda anunciaram um agravamento na previsão de déficit para as contas públicas em 2023.
Segundo o relatório de receitas e despesas do Orçamento referente ao segundo bimestre deste ano, a estimativa do déficit primário passa a ser de R$ 136,2 bilhões, um aumento em relação à projeção de março, que previa um rombo de R$ 107,6 bilhões.
O déficit primário ocorre quando as despesas superam as receitas, sem levar em conta os gastos com juros da dívida pública, resultando em um superávit quando as receitas são maiores.
Apesar do agravamento, o Congresso autorizou o governo a ter um rombo de aproximadamente R$ 230 bilhões neste ano.
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