Prédio sede do Twitter em San Francisco, nos Estados Unidos
Esta nova rodada de demissões inclui gerentes de produto, especialistas em "big data" e engenheiros que trabalham em aprendizado automático e confiabilidade da plataforma, detalhou o jornal americano no domingo (26).
Esther Crawford, responsável pelo desenvolvimento de produtos da rede social, foi uma das demitidas, segundo o Times. Crawford estava entre os poucos executivos que trabalhavam no Twitter antes de ser adquirido pelo magnata Elon Musk, em outubro, e que não haviam pedido demissão, nem foram demitidos.
Chefe do novo programa de verificação de autenticidade da empresa, o Twitter Blue, Crawford era uma grande apoiadora de Musk e da empresa, chegando a retuitar uma foto dela dormindo em um saco de dormir em seu local de trabalho.
"O pior que alguém poderia achar me vendo apostar tudo no Twitter 2.0 é que meu otimismo ou trabalho duro foi um erro", tuitou.
"Aqueles que malham & zombam estão necessariamente à margem e não na arena. Estou profundamente orgulhosa da equipe por construir em meio a tanto barulho & caos", acrescentou.
Outras gigantes do setor de tecnologia, incluindo Amazon, Alphabet (matriz do Google) e Meta (Facebook, Instagram e WhatsApp), anunciaram milhares de demissões no último ano.
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