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Estado de Minas INVESTIMENTOS

Fusão de gestoras cria a KPTL

Empresa já nasce como a maior administradora de fundos de venture capital no Brasil


postado em 20/12/2019 04:00

(foto: Gerd Altmann/Pixabay)
(foto: Gerd Altmann/Pixabay)


As gestoras de fundos de venture capital A5 Capital Partners e Inseed Investimentos anunciaram ontem a fusão de suas operações. O negócio dá origem à KPTL (lê-se Capital, em inglês), um gigante no setor que já nasce sendo a maior gestora de fundos de venture capital domiciliados no Brasil, com 46 empresas investidas, ativos em gestão de aproximadamente R$ 1 bilhão e contando com seis escritórios, de Manaus a Porto Alegre, além de uma base nos Estados Unidos.

“A inovação está em todos os segmentos da economia. Não existe empresa que não foi ou não será impactada pelos avanços que a tecnologia proporciona. Queremos ser vistos como a gestora especializada em tecnologia, atendendo aos diversos tipos de empresas, investidores e empreendedores que necessitam de um especialista ao seu lado”, afirma Renato Ramalho, CEO da KPTL.

O foco da KPTL é tecnologia para os mais variados setores, como financeiro, agronegócio, saúde, energia, ciências da vida, biológicas, entre outros. Cada área conta com um associado especializado no setor. A meta é de crescimento vigoroso já no próximo ano. Para 2020, a KPTL objetiva ter sob sua gestão R$ 1,9 bilhão. “Usamos os óculos da tecnologia para ver o mundo e enxergamos diversas áreas e produtos com muito potencial no Brasil”, afirma o executivo.

A fusão une dois times com sólido histórico em empreendedorismo, bem como na área de investimentos em tecnologia. Juntas, as empresas têm vasta experiência no setor de venture capital, combinando 30 anos de atuação no setor e 89 investidas ao longo do tempo. A união completa das operações ocorrerá nos próximos dias após o sinal verde dos cotistas dos fundos geridos por A5 e Inseed.

“Times e portfólios se complementam de maneira estratégica nesta operação, permitindo uma visão privilegiada de B2B e B2C, com forte know-how em negócios com empresas e consumidor final”, explica Gustavo Junqueira, sócio-fundador da Inseed e que assume como COO da KPTL.

Entre as principais saídas das duas gestoras estão o portal de compras Shoptime, ibest, Brandsclub, OQVestir e Kekanto/Delivery Direto, Geofusion, Rizoflora, Arvus, Usix e Bug. Já produzimos diversos casos de sucesso, o que nos dá o mais consistente conjunto de saídas do mercado de venture capital brasileiro”, acrescenta Junqueira.

A KPTL surge com quatro fundos dedicados a investimentos em tecnologia. Um deles é o Criatec 3, tradicional iniciativa do mercado brasileiro de fomento ao investimento em venture capital. Atualmente, o portfólio total da KPTL é de 46 companhias. “A previsão é chegar a 70 empresas até o final de 2021”, diz Ramalho.

Parte do crescimento de investidas, segundo os executivos da KPTL, será viabilizado com a conclusão da captação do quinto fundo de investimento da gestora, o KPTL Growth Fund V. “Existem diversas empresas que já faturam bem, dão lucro, porém visualizam a inovação como ameaça ou uma megaoportunidade de crescimento exponencial. Seremos o parceiro nesta rota do crescimento, aportando conhecimento e capital. A previsão é fechar um montante de R$ 600 milhões para aportes em até 10 companhias nos próximos dois anos”, afirma Ramalho. A primeira investida do fundo deverá ser anunciada já no início de 2020.

Tendo em vista todos os fundos sob gestão, a KPTL terá veículos de investimento atuando em praticamente todos os estágios de companhias, desde o estágio inicial (Seed) até empresas maduras (Growth).

De acordo com a CFO da KPTL, Christiane Bechara, o objetivo da fusão é formar um time mais robusto e multidisciplinar. Governança e relacionamento com investidores são pontos de especial atenção para a KPTL. “Queremos aliar as melhoras práticas de mercado com ferramentas de tecnologia para otimizar a atuação com relação a essas duas áreas” diz Bechara.

Nova seguradora  

A Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a constituição de uma joint venture entre a CNP Assurances S.A. e a Caixa Seguridade Participações S.A. O despacho foi publicado no Diário Oficial da União ontem.

Segundo parecer do Cade, a operação consiste na constituição de uma nova sociedade entre a CNP e a Caixa Seguridade. Atualmente, as partes são sócias na Caixa Seguros Holdings S.A., uma joint venture que controla a Caixa Seguradora S.A. e outras subsidiárias.

Com a nova operação, as partes pretendem: criar uma nova parceria e uma nova seguradora para oferecer, com exclusividade, a distribuição, promoção, oferta, venda e pós-venda de seguros de vida, prestamista e planos de previdência privada por meio da rede da CEF10, além de extinguir os direitos de exclusividade da CNP concedidos pela parceria atual.

De acordo com o documento, a CNP concordou em renunciar aos direitos de exclusividade de distribuição da parceria atual para determinados produtos de seguro, caso a Caixa Seguridade decida transferir os direitos de distribuição desses produtos para outras empresas.



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