![Apesar de parecer um progresso, a mudança não extingue a raiz homofóbica do país(foto: Pixabay/Reprodução) Bandeiras do orgulho](https://i.em.com.br/iLFsdocYh5dvpxi863DUULSti_k=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2023/04/27/1486904/bandeiras-do-orgulho_1_97442.jpg)
O projeto de lei, aprovado em 21 de março, prevê penalidades rígidas para os envolvidos em relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo.
O recuo foi informado aos parlamentares por meio de uma carta escrita pelo presidente e lida por Thomas Tayebwa, vice-presidente do Parlamento.
Yoweri Museveni, que descreve regularmente a homossexualidade como "desvio", pediu aos representantes que "fizessem uma distinção entre ser homossexual e praticar atos homossexuais", o que pareceu uma tentativa de se salvar das críticas que recebeu.
Semanas atrás, antes da grande repercussão, Museveni disse em conferência que a homossexualidade é "um perigo para a procriação da raça humana" e que a África deve "salvar o mundo da homossexualidade".
* Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata