Instalação sonora de Froiid que integrou a exposição "Babélica", em fevereiro passado
Marcos Vieira /EM/DA PressJá virou uma espécie de tradição. Artistas plásticos de todo o país, com menos de 15 anos de carreira, acompanham anualmente a divulgação dos selecionados ao Prêmio Pipa. Na edição deste ano, não foi diferente. Com direito a uma reviravolta ocorrida ao final do anúncio, 15 mineiros estão entre os 73 artistas indicados ao prêmio.
Detalhe da tela de Juliana de Oliveira que integra a individual 'Estar íntimo', em cartaz na Casa Gal até maio
Juliana de Oliveira/DivulgaçãoBolhas a serem 'furadas'
Embora comemore o reconhecimento, Juliana diz que há ainda um caminho a ser percorrido no quesito visibilidade de jovens artistas mineiros. “Isso é muito importante para a gente começar a fazer nossa cena aqui, mas ainda existem diversas bolhas a serem furadas. É um processo muito difícil”, afirma.
Trabalhos em fotografia de Barbara Macedo também integraram a coletiva 'Babélica'
Marcos Vieira /EM/DA PressParâmetros
De acordo com a organização do Pipa, para as indicações, são considerados parâmetros como a produção diferenciada e a relevância do prêmio para melhor desenvolvimento e crescimento do artista, ainda na fase inicial de carreira.
Detalhe de obra do mineiro Desali
Rodrigo Ratton/divulgação
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