
Serra do Curral dividiu o palco com Fernanda Takai no Parque Municipal
Jair Amaral/EM/D.A Press''Está chegando a hora do fim; pode ser um fim subjetivo, mas não será o nosso fim''
Fernanda Takai, cantora
A pluralidade foi a marca da Virada Cultural de Belo Horizonte em 2022. Ela esteve expressa tanto na programação, pródiga nas mais variadas linguagens artísticas, quanto no público, numeroso e diverso, abarcando diferentes faixas etárias, gêneros, raças e classes sociais. Todos harmoniosamente juntos e misturados. Suspenso por dois anos por causa da pandemia, o festival voltou com força total.

Indígenas e a Amazônia ganharam apoio durante o show de Marcelo Veronez
Glênio Campregher/Instituto Periférico/divulgaçãoAmazônia e Serra do Curral
No domingo (4/9) à tarde, no Parque Municipal, ganhou destaque a programação do Dia da Amazônia. Artistas defenderam a Serra do Curral, o cantor Marcelo Veronez exigiu recursos da Lei Aldir Blanc e criticou o orçamento secreto do governo federal. Emulando um cabaré, recebeu a cantora lírica Carol Rennó e Sérgio Pererê.

Emoção durante o show de Clara x Sofia, na Praça da Estação
Túlio Santos/EM/D.A PressElza Soares e racismo

Flávio Renegado e Sandra de Sá encerraram a Virada com protesto contra o racismo e tributo a Elza Soares
Jair Amaral/EM/D.A Press"Por Ágata, Marielle e Anderson: parem de nos matar"
Flávio Renegado, cantor

Multidão cantou a valer durante shows na Praça da Estação, no sábado
Túlio Santos/EM/D.A Press
Oreia atraiu fãs do rap ao espaço do Duelo de MCs, no Viaduto Santa Tereza
Flavio Tavares/Instituto Periférico/divulgação
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