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Estado de Minas REABERTURA

Museu do Oratório e Museu Sant'Ana reabrem para visitas presenciais

Os dois museus, em Ouro Preto e Tiradentes, receberão os visitantes seguindo os protocolos de segurança estipulados pelos dois municípios e pelo estado


13/07/2021 17:52 - atualizado 13/07/2021 18:50

Museu do Oratório, em Ouro Preto, reabre nesta quarta-feira
Museu do Oratório, em Ouro Preto, reabre nesta quarta-feira (foto: Kevin Martins/Divulgação)
O Instituto Cultural Flávio Gutierrez anunciou nesta terça-feira (13/7) a abertura para o público presencial do Museu do Oratório, localizado em Ouro Preto, e do Museu de Sant’Ana, em Tiradentes. Os museus receberão os visitantes seguindo os protocolos de segurança estipulados pelos órgãos competentes de cada município e do estado.

 

A presidente do instituto, Angela Gutierrez, informou que as equipes estarão preparadas para receber os visitantes de forma presencial. “A abertura dos museus, com parcimônia, é importante para fortalecer a cultura e como opção de entretenimento e conhecimento para as pessoas, neste momento de pandemia”, acrescentou.

Programação

O Museu do Oratório funcionará de quarta-feira a segunda-feira (fechado às terças-feiras para manutenção) das 9h às 12h e de 13h30 às 17h. Os ingressos custam R$ 5,00 (inteira) e R$ 2,50 (meia-entrada) para pessoas acima de 60 anos.

 

O museu informa que o pagamento poderá ser feito somente no dinheiro e professores, estudantes, guias de turismo e moradores de Ouro Preto, possuem entrada gratuita mediante comprovação.

 

Endereço: Adro da Igreja do Carmo, 28, Ouro Preto/MG

 

Devido à pandemia do coronavírus, para acessar o museu, os visitantes precisam realizar os procedimentos de segurança: aguardar atendimento seguindo as marcações no solo, manter distanciamento mínimo de 2m, passar pelo aferimento da temperatura corporal, higienizar os pés em tapete sanitizante e as mãos por meio do dispensador de álcool. O uso de máscaras é obrigatório durante a permanência.

 

Serão permitidas 20 pessoas no interior do museu e alguns serviços, como o guarda-volumes, uso dos banheiros e bebedouros, e a Loja do Museu do Oratório, estão indisponíveis temporariamente.  

 

Mais informações pelo site.

 

Já o Museu Sant’Ana funcionará de quarta-feira a segunda-feira, das 10h às 18h e aos domingos das 10h às 16h. Os ingressos também custam R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia-entrada). Professores, estudantes, guias de turismo e moradores da cidade recebem entrada gratuita após comprovação.

 

Segundo a organização do museu, para visitar é necessário seguir os protocolos de acesso: aguardar atendimento dentro das faixas de distanciamento, manter no mínimo 1,5m de distanciamento social, higienizar os pés em tapete sanitizante. O uso de máscaras também é obrigatório durante a visita.

 

Serão permitidas, no máximo, 20 visitantes no interior do museu. Excursões ou grupos com grande número de pessoas não são permitidos. Serviços como uso dos banheiros e bebedouros, elevadores e guarda-volumes estão suspensos.  

 

Mais informações pelo site.

Museu do Oratório

Museu do Oratório em Ouro Preto vai permitir a entrada simultânea de apenas 20 pessoas
Museu do Oratório em Ouro Preto vai permitir a entrada simultânea de apenas 20 pessoas (foto: Nathalia Costa/Divulgação)
Inaugurado em 1998 em Ouro Preto, o Museu do Oratório possui uma coleção de 165 oratórios e 300 imagens dos séculos XVII ao XX. As peças do acervo são brasileiras, principalmente de Minas Gerais, e foram doadas ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) pela colecionadora Angela Gutierrez.

 

Museu Sant’Ana

No Museu Sant'Ana, em Tiradentes, excursões ou grupos com grande número de pessoas não são permitidos
No Museu Sant'Ana, em Tiradentes, excursões ou grupos com grande número de pessoas não são permitidos (foto: Carlos Olimpio/Divulgação)
Com um acervo de 291 imagens de Sant’Ana, a santa protetora dos lares e da família, o museu foi instalado na antiga Cadeia Pública da cidade de Tiradentes. As obras brasileiras são de diversas regiões do país e possuem diversos estilos e técnicas, produzidas, em sua maioria, por artistas anônimos entre os séculos XVII e XIX.

 

A colecionadora Angela Gutierrez foi a responsável por reunir o acervo durante 40 anos. Atualmente, as peças foram doadas ao Patrimônio público e estão sob gestão do Instituto Cultural Flávio Gutierrez.

 

*Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz

 


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