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Estado de Minas

Mubi se une ao Festival de Curitiba para exibição de filmes

Plataforma lança programação até 10 de junho e entre selecionados está o mineiro A vizinhança do tigre


postado em 03/06/2020 04:00

Filme mineiro A vizinhança do tigre é um dos títulos que serão exibidos pela plataforma Mubi (foto: Embaúba Filmes/divulgação)
Filme mineiro A vizinhança do tigre é um dos títulos que serão exibidos pela plataforma Mubi (foto: Embaúba Filmes/divulgação)
O streaming de filmes e plataforma de curadoria Mubi fechou parceria com o Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba para a exibição de títulos de outras edições do evento. Desta quinta-feira (3) a 10 de junho, um filme será lançado por dia. As produções ficarão disponíveis por 30 dias na plataforma, a partir da data de lançamento.

Entre os títulos selecionados, longas e curtas-metragens se juntam aos documentários. Os diretores brasileiros Affonso Uchôa, Eliza Capai, Carlos Fausto e Leonardo Sette fazem parte da programação. Filmes da Alemanha, de Portugal e dos Estados Unidos também integram a seleção, bem como coproduções brasileiras com a Espanha.

“Nossos curadores escolheram alguns títulos nacionais e internacionais que imprimem o DNA Mubi e têm mensagem significativa a ser passada neste momento. Esperamos que esse especial possa dar a visibilidade que o festival merece e atrair novos parceiros para unir forças e permitir que a edição 2020 ocorra no fim do ano”, diz Juliana Barbieri, que coordena o projeto.

PROGRAMAÇÃO

Quarta (3)
El mar la mar

De Joshua Bonnetta e J. P. Sniadecki (EUA, 2017).
Com paisagens filmadas em 16mm pela janela de um veículo em movimento, o documentário aborda perigos que imigrantes mexicanos enfrentam ao atravessar o deserto de Sonora para chegar aos Estados Unidos. Vencedor do Prêmio Caligari e ganhador de Menção Honrosa na Biennale em 2017.

Quinta (4) 
A vizinhança do tigre

De Affonso Uchôa (Brasil, 2014)
Vencedor da Mostra de Cinema de Tiradentes em 2014 e exibido na Viennale, em 2019, é tocante narrativa sobre o cotidiano de quatro jovens do Bairro Nacional, em Contagem, na Grande BH.

Sexta (5)
Um conto de inverno proletariado

De Julian Radlmaier (Alemanha, 2014)
Um castelo, uma coleção de obras de arte e um fabricante de armas. O longa aborda, de forma cômica, a sociedade de classes que vivemos e as formas de ignorar seus limites. Já exibido nos festivais internacionais de Roterdã e de Viena.

Sábado (6)
As hipermulheres

De Carlos Fausto, Leonardo Sette e Takuma Kuikuro (Brasil, 2011)
Realizado por cineastas indígenas do Alto Xingu, o documentário foi selecionado para a Mostra Competitiva do Festival de Gramado, em 2011, além de ter conquistado o Prêmio Especial do Júri. Com abordagem sensível e pessoal, o filme apresenta o dia a dia da comunidade indígena e seu maior ritual feminino, o jamurikumalu.

Domingo (7)
Sol alegria

De Tavinho Teixeira (Brasil, 2018)
Pastores ocupam os principais cargos políticos do país, o apocalipse está próximo e uma excêntrica família comete atentado e se refugia na sede da falange Sol Alegria, comandada por freiras nada convencionais. O longa foi selecionado para a 42ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, além de ser exibido nos festivais internacionais de Roterdã e Hamburgo e no Queer Lisboa.

Segunda (8)
Espero a tua (re)volta

De Eliza Capai (Brasil, 2019)
Vencedor dos prêmios Peace Film Award e Amnesty International Film Prize na Biennale, o documentário é um poderoso retrato do movimento estudantil que ganhou força a partir de 2015 e ocupou escolas estaduais por todo o Brasil.

Terça (9)
E agora? Lembra-me

De Joaquim Pinto (Portugal, 2013)
Premiado no Festival de Locarno 2013 e exibido em Roterdã, é uma reflexão sobre o tempo e a luta de uma pessoa para aproveitar a vida. Com olhar intimista e extremamente pessoal, o diretor português convida a conhecer a rotina de quem luta há quase 20 anos contra o HIV e a hepatite C.

Quarta (10)
Girimunho

De Helvécio Marins Jr. e Clarissa Campolina (Brasil/Espanha, 2011)
Filme sobre a riqueza do imaginário do sertão de Minas Gerais. Exibido nos festivais internacionais de Veneza, Toronto e Roterdã.


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