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Estado de Minas

Diretor mineiro revela detalhes sobre a produção de série no interior do estado

Grande parte do elenco é novato na televisão. Três das três crianças protagonistas disputaram as vagas com 150 candidatos


postado em 10/08/2019 04:00


O diretor Alfredo Alves comemora a estreia da série Árvore dos Araújos, na Rede Minas. A grande vitória foi driblar as dificuldades em uma opção arriscada e complexa, gravar totalmente em locação e distante de BH, principalmente pelo fato de que, durante mês e meio mais ou menos, toda a equipe (quase 100 pessoas entre técnicos e elenco) morou em Piacatuba, pequeno distrito de Leopoldina, com cerca de 800 habitantes.

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A rotina foi pesada, com 12 horas de trabalho diário, cinco dias por semana. Café da manhã, almoço e lanche da tarde na fazenda eram servidos na locação principal, distante três quilômetros da sede do distrito. “O jantar era em Piacatuba, depois do banho ou da primeira partida de sinuca na praça. Nas folgas, não faltaram festas de improviso organizadas por nós ou pelos próprios moradores”, recorda. Para o diretor, apesar de todos os riscos de uma empreitada como essa não dar certo, todos saíram de lá com a sensação de formar uma grande família. “Prontamente abraçada pelos habitantes de Piacatuba”. O enredo da série mostra as novas configurações familiares sob o olhar das crianças

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O elenco é mineiro, com alguns fazendo sua estreia, como três dos quatro protagonistas infantis selecionados na região após teste com 150 crianças. Dos nomes mais conhecidos, o ator e músico Leri faria em seu último trabalho.
 
DOBRADINHA
ROCK E CERVEJA ARTESANAL

As bandas AD HO, Passo Largo (DF), Ali na Esquina (SP), Preixas e Cartoon são as atrações de hoje em mais uma edição da feira de cervejas artesanais Experimento, no Jardim Canadá. Lembrando que para entrar é preciso doar 1kg de alimento.
 
FILARMÔNICA
HOMENAGEM EM DOSE DUPLA

Os 75 anos da compositora Marisa Rezende e os 80 anos do compositor Marlos Nobre, que estreou nova obra, foram comemorados nas sessões de ontem e anteontem, na Filarmônica de Minas Gerais. A obra de Marlos Nobre foi escrita para o violoncelista Antonio Meneses e encomendada pelas orquestras brasileiras Osesp, filarmônicas de Minas Gerais e de Goiás, Petrobras Sinfônica e a Fundação Gulbenkian, de Lisboa.
 


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