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postado em 15/02/2019 05:07



A coluna recebeu material interessante de uma leitora que chegou recentemente de viagem aos Estados Unidos. Foi a passeio, pela primeira vez, e ficou hospedada com amigos brasileiros, cidadãos americanos, que residem por lá há quase 30 anos.

Ficou impressionada de ver o quanto a família economiza no gasto mensal da casa usando cupons de desconto. No primeiro momento, sentiu-se muito desconfortável com a situação de apresentar cupons para pagamento no caixa e confessou ficar com vergonha. “Era como se estivesse pedindo esmola.”

Até que, com o passar dos dias, percebeu que o uso desse recurso faz parte do estilo de vida do americano, que vê nisso um benefício. “Se eles oferecem, por que não fazer uso? Por que pagar mais caro se posso ter o que quero gastando menos?”

Ao contrário da brasileira, eles têm orgulho de poder usufruir dessas promoções. A filha de sua amiga, recém-casada, contou que se inscreve – por e-mail e redes sociais – em diversas ações lançadas por lojas das quais ela gosta dos produtos. Com isso, recebe a cada lançamento produtos, em primeira mão, para testar. Segundo a leitora, há mais de cinco anos a jovem não gasta com lingeries, porque recebe, gratuitamente, lindos conjuntos da Victoria Secret a cada nova coleção. E o mesmo ocorre com outros produtos das mais diversas utilidades.

Algumas empresas já tentaram criar os jornais de cupons por aqui, mas a ideia não vingou. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, a relevância do meio de pagamento é muito mais cultural do que tecnológica, e a sua evolução dependerá do comportamento das próximas gerações (nativas digitais) e de sua aceitação de meios de pagamento mais convenientes, integrados ao smartphone ou a wearables. Somente 32% dos consumidores brasileiros utilizam cupons de desconto; 23%, programas de fidelidade; e 17%, cashback. Quase metade (46%) não utiliza nenhuma dessas ferramentas, que são meios de proporcionar satisfação e fidelização ao consumidor. Pelo visto, nós brasileiros precisamos aprender mais do que imaginamos com os americanos. Coincidentemente, no mesmo dia em que chegou este e-mail, recebemos material com dicas de como economizar para comprar roupas. Acho que foi sopa no mel, para quem interessar, é claro.

É essencial uma pesquisa avançada para encontrar peças que valem a pena e que têm custo acessível. Há quem tem gosto por coisas caras, porém, se você está precisando economizar, é preciso largar esta ideia de lado e focar no que o seu dinheiro consegue pagar. Confira seis dicas do Juros Baixos de como poupar dinheiro comprando roupas:

1 – Compre pela internet: muitas lojas virtuais são mais baratas do que lojas físicas.

2– Evite as roupas da estação: o momento mais barato para renovar o guarda-roupa é nas trocas de estação, porque as lojas querem esvaziar os estoques e fazem liquidações.

3– Não use cartão de crédito: para não cair na tentação, é fundamental usar somente dinheiro, e não cartão de crédito.

4– Não tenha vergonha de promoções: toda loja tem um canto especial com as últimas peças de certo modelo à venda e sempre com ótimos descontos.

5 – Visite feiras, brechós e outlets: roupa usada é sempre uma boa para economizar e você ainda pode encontrar peças de grife a preço de banana.

6 – Não compre no fim de semana: durante a semana, as lojas estão vazias e é possível comprar com mais calma. Também evite comprar nas vésperas de feriados.


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