NA ACMINAS JOVEM
BALANÇO DO ANO
O ano foi movimentado e cheio de coisas boas na ACMinas Jovem. Para se ter uma ideia, além da realização de seis eventos, foram criadas duas novas diretorias e formadas parcerias, patrocinadores e associados. Um dos destaques foi o Núcleo de Negócios, idealizado para integrar ainda mais os associados, empresas tradicionais e startups, e promover negócios e networking. A partir dele foi desenvolvido o ACMinas Jovem Conecta, evento que combina descontração, inovação
e rodadas de negócios.
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Entre as parcerias, destaque para o trabalho entre a Fiemg Jovem e a CDL Jovem, que resultou em eventos como os que receberam os candidatos ao governo com intuito de pleitear a representatividade dos empresários jovens. Outro destaque foi a promoção dos tradicionais jantares-palestra em um novo local, a Marília Pizzeria. Neste ano, Silvia Araujo (diretora da Drogaria Araujo), Paulo Vinícius Costa (responsável pelos programas de inovação aberta para a América Latina da firma global de consultoria Accenture), Alexandre Poni (sócio-proprietário do Verdemar), João Arthur Paes (diretor da WeWork) e José Henrique Dias Salvador (diretor de operações do Mater Dei) foram alguns dos convidados dos jantares-palestra.
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“Para 2019, as expectativas são positivas. Acreditamos que os novos governos serão favoráveis ao ambiente de negócios com melhorias na economia e aquecimento do mercado, e que, sobretudo, os jovens empresários, com a vontade de entregar resultados e agregar, irão também liderar esse processo de mudanças”, conclui Dino Bastos, presidente da associação.
VISITANTES
À BEIRA DE 1 MILHÃO
O Memorial Minas Gerais Vale fecha o ano com motivo para comemorar. Aberto há oito anos, o espaço está às vésperas de atingir a marca de 1 milhão de visitantes desde a abertura. Criado e mantido pela Vale, o Memorial mostra as tradições de Minas em 31 salas, divididas em três pavimentos. Cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam os visitantes do século 18 ao século 21. O museu fica na Praça da Liberdade e ocupa o prédio que abrigava a sede da Secretaria do Estado da Fazenda de Minas Gerais. A edificação histórica datada de 1897 é o local onde foi lançada a pedra fundamental da cidade de Belo Horizonte. A construção é tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha/MG).
O QUE VEM POR AÍ
DE OLHO NA TELONA
O primeiro semestre do ano que vem promete boas novidades no catálogo da Cineart Filmes. Quem a abre a temporada da distribuidora mineira, dia 24, é o longa sérvio infantojuvenil Shade – Entre bruxas e heróis. Na sequência, o italiano Entre tempos, e o finlandês One last deal, ainda sem título em português. Entre os brasileiros, Luna, do diretor mineiro Cris Azzi, vencedor do Festival Panorama Coisa de Cinema. “O nosso objetivo é trazer para o público o que há de relevante no cinema mundial. Por isso, estamos sempre de olho em festivais, em tendências, em novos diretores e em projetos de diferentes países”, afirma Thais Henriques, curadora da Cineart Filmes. Segundo ela, a seleção do catálogo é minuciosa e leva em conta produções que trazem temas contemporâneos e, ao mesmo tempo, exaltam os recursos que só o cinema proporciona. A distribuidora completa seu terceiro ano no mercado.
VOE MULHER
A HISTÓRIA DE UMA MODELO
Drica Quintiliano, modelo e designer de interiores, é mais uma presença confirmada no Voe Mulher, evento de empreendedorismo feminino marcado para o período de 20 a 23 de março, no Mineirão. A soteropolitana passou a infância e a adolescência na casa de acolhimento Lar da Criança, chegou a ser adotada aos 14 anos, mas foi devolvida. Quando saiu de lá, aos 18, começou a trabalhar e ir em busca de seus sonhos. Trabalhou como estátua viva nas ruas. Deu a volta por cima aos 21, quando começou a carreira de modelo.
NA UFMG
ENGAJAMENTO ACADÊMICO
A biblioteca da Faculdade de Direito da UFMG recebeu 165 livros adquiridos com recursos do bazar promovido pela Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas. No acervo, peças doadas por alunos, ex-alunos, professores e servidores em engajamento com a comunidade acadêmica. Segundo a professora Lívia Miraglia, coordenadora da clínica, ao lado do professor Carlos Henrique Haddad, no ano passado, o dinheiro do primeiro bazar ajudou a reformar a área dos funcionários terceirizados e a adquirir material escolar para eles fazerem curso de aperfeiçoamento. “Este ano, resolvemos comprar os livros que estavam faltando na biblioteca e são referências.” A ideia é que o bazar seja realizado todos os anos e os recursos arrecadados sejam para alguma demanda da faculdade. As roupas que sobraram foram doadas.