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Três perguntas para...


postado em 10/12/2018 05:04

Ronaldo Bastos
Compositor

O que você achou da releitura que o Samuca e A Selva e outros artistas fizeram da sua obra?
Gostei muito do trabalho e o enxergo mais como um novo álbum de Samuca e A Selva do que como um disco de homenagem. Mas são releituras, é claro. Fiquei muito feliz com a escolha do repertório, que me surpreendeu bastante, com os arranjos e a produção do disco, com as interpretações e os convidados, com o trabalho gráfico. Tenho certeza de que meus parceiros vão gostar tanto quanto eu das novas propostas para essas canções. Afinal, são todos chegados a inovações e não por acaso estão todos aí fazendo coisas interessantes até hoje.

O que mais chamou a sua atenção nesse projeto?

A ideia em si. Maurício Tagliari, um grande amigo há muitos anos e um grande músico e produtor, teve a sacada e propôs essa viagem aos meninos da Selva. Imaginava que viria coisa boa, mas fui surpreendido por esse disco lindo. Aliás, é muito bom ver uma turma de artistas jovens interessados em trabalhar num álbum como conceito em plena era do streaming. Sinto que rolaram ideias muito boas nesse processo e muito talento para realizá-las. Gostei muito de todas as releituras, mas gosto mais ainda de ouvir o álbum inteiro. Eu chapei de cara.

O que lhe dá mais orgulho nessa trajetória de 70 anos de vida e 50 de carreira?

É mais felicidade do que orgulho. Sou muito feliz em saber que minhas músicas tocam o coração das pessoas. Estou vivo e continuo fazendo canções. Espero poder continuar escutando minhas músicas no rádio, na TV e em todas as plataformas, junto a todas as outras músicas de outros compositores que escuto desde sempre, e a tudo que continuo a descobrir e curtir. O que ainda não conheço e sei que posso amar é o que me entusiasma. Quase tanto quanto a chance de poder oferecer ao mundo novas canções. Estou no pique e tenho muitas canções inéditas que gostaria que fossem gravadas por intérpretes diversos, de todas as gerações e procedências.


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