Cada um tem o direito de ser irracional em relação a algum assunto ou problema, comportamento típico do ser humano, como provam historiadores, psiquiatras e psicanalistas que, no dia a dia, tornam-se testemunhas de erros, fraquezas e obsessões de quem fica sob seus cuidados.
Há os que permanecem décadas nos sofás sem entender o que passa por suas cabeças em termos de psicopatias, neuroses e questões relativas à mente.
Países também sofrem de tais distúrbios que afetam os humanos. Durante décadas, são vítimas de surtos comuns a quem se agarra ao poder e dele não quer se desvencilhar. É o caso do Brasil, que em vários momentos da história se viu prisioneiro das visões ultrapassadas de dirigentes públicos, que, por triste destino, adotaram ideologias funestas e a corrupção como meio de vida.
Agora, parece que um clarão mágico vindo dos céus acendeu a consciência dos brasileiros sobre nossas tristes mazelas. E, num turbilhão de fortes ideais, fez-se uma espécie de revolução sem canhões ou tiros de espingarda. Uma revolução para demover esquemas podres de corrupção e sem-vergonhices.
Felizes sejam as próximas gerações, que poderão sonhar com nova e boa safra de racionalidade e dedicação na construção de um belo futuro.
Aliás, o Brasil sempre foi chamado de “país do futuro”, mas pouco adiantou o esforço de muitos patriotas, pois ele se enroscou em tenebrosas manipulações por um longo período. Agora é trabalhar para que o país realmente tenha paz e progresso.