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A magia das conexões de Natal

No lugar de comprar presentes, pessoas estão personalizando e até criando lembranças, num movimento de ressignificado simbólico para a data


postado em 16/12/2018 05:07

Com Regina, a professora Marcela Melo e Lúcia, Cristiana Moura (blusa amarela) começou a fazer aulas de bordados recentemente e já prepara mimos para oferecer aos amigos(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press )
Com Regina, a professora Marcela Melo e Lúcia, Cristiana Moura (blusa amarela) começou a fazer aulas de bordados recentemente e já prepara mimos para oferecer aos amigos (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press )

 

 

 

 






Entra dezembro, e a rotina se repete como de praxe: fazer lista de presentes, determinar um orçamento para cada um, sair às compras, enlouquecer com preços e filas. Afinal, como manda a tradição, todos esperam a troca de lembranças no dia 24 e, para a maioria, é impossível fugir à regra.

Mas há, em pleno século 21, exemplo de pessoas interessadas em quebrar o padrão, que nem passam perto dos shoppings lotados, mas buscam personalizar o ato de presentear, numa ação que envolve mais afeto e menos comércio, mais valor e menos dinheiro.

Raridade? Nem tanto. Num giro pela cidade às vésperas do Natal, encontramos gente como a família da jornalista Angélica Appelt: ela, o marido, Ricardo, os três filhos – Pedro, Carolina e Isabela – e os agregados se propuseram a fazer um amigo-oculto diferente, em que cada um vai produzir o presente da pessoa que sorteou. A ideia veio das crianças e promete entrar para a história de todos como uma doce memória afetiva.

Na oficina de presentes manuais promovida pela professora de design de moda e de bordado livre Marcela Melo não é diferente, pois as alunas Cris, Lúcia e Regina também estão criando peças para distribuir afeto na data. Lembrando que cada bordado representa um sentimento diferente, é feito de forma personalizada e direcionado a quem é importante para cada uma delas, sejam crianças, adultos, parentes, amigos ou amores. “Aqui, cada bordado conta uma história”, afirma Marcela.

sensibilidade 

Por falar em história, a da empresária e designer Paula Bondan é daquelas de tocar a alma. Depois de sofrer um susto em um acidente na antevéspera do último Natal, ela quis fazer um ritual diferente e presentear cada sobrinho com um objeto seu, colecionado ao longo da vida e de valor pessoal e afetivo, num gesto de legar a cada um uma lembrança importante e que fosse relacionada à personalidade de cada criança. Uma festa inesquecível para os pequenos.

Sim, é possível também envolver a alma na escolha dos presentes. A seguir, contamos mais da rotina de pessoas que têm pensado a simbologia do presentear de forma original e carregada de sensibilidade, num resgate até mesmo do verdadeiro significado fraternal da data, distribuir amor. O Bem Viver deseja a você, leitor, um feliz Natal e conexões cada vez mais verdadeiras e repletas de afeto.

 

 


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