Eis o grande drama da economia brasileira nos últimos 17 anos: a total perda do fôlego do crescimento. Em outras palavras, depois de o nosso PIB ter crescido entre 7% e 9% a.a. nos anos setenta, perdemos o dinamismo a partir dali, e, mais recentemente, acabamos crescendo, em média e em um “soluço”, a 3,9% a.a., no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2013, mas depois disso a economia ficou praticamente estagnada, passando a evoluir da fase seguinte até agora à taxa média de -0,6% a.a. Nesta última, tivemos uma primeira subfase em que o PIB desabou pesadamente de 2014 a 2016, a partir dali se recuperou até o final de 2019 (quando a pandemia começou a se alastrar pelo mundo), e veio a embicada para baixo da atividade econômica no auge da crise do coronavírus, quando se deu a maior queda dos últimos tempos, de 15,2%, para a medição nos últimos 12 meses.
Eis o grande drama da economia brasileira nos últimos 17 anos: a total perda do fôlego do crescimento. Em outras palavras, depois de o nosso PIB ter crescido entre 7% e 9% a.a. nos anos setenta, perdemos o dinamismo a partir dali, e, mais recentemente, acabamos crescendo, em média e em um “soluço”, a 3,9% a.a., no período de janeiro de 2004 a dezembro de 2013, mas depois disso a economia ficou praticamente estagnada, passando a evoluir da fase seguinte até agora à taxa média de -0,6% a.a. Nesta última, tivemos uma primeira subfase em que o PIB desabou pesadamente de 2014 a 2016, a partir dali se recuperou até o final de 2019 (quando a pandemia começou a se alastrar pelo mundo), e veio a embicada para baixo da atividade econômica no auge da crise do coronavírus, quando se deu a maior queda dos últimos tempos, de 15,2%, para a medição nos últimos 12 meses.