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Até leigo percebe que a limpeza das praias tem métodos primários

Com um dos maiores litorais do mundo em extensão, o Brasil está perigosamente à deriva nesse setor. É preciso saber por quanto tempo essas manchas de óleo vão poluir o litoral nordestino.


postado em 16/10/2019 04:00 / atualizado em 15/10/2019 18:44

Gari trabalha na remoção de óleo em praia de Aracaju, em Sergipe(foto: Ademas/Divulgação)
Gari trabalha na remoção de óleo em praia de Aracaju, em Sergipe (foto: Ademas/Divulgação)

 
 
Praias brasileiras
Vazamento de petróleo

O colunista obviamente não é versado em limpeza de oceanos e praias poluídos por vazamento de petróleo vindo de navios petroleiros, mas, a respeito da tragédia ambiental que está se registrando no litoral do Nordeste do Brasil, dá para notar, pelas reportagens da televisão, o completo primarismo dos métodos de limpeza das praias usados pelos garis e demais pessoas encarregados de eliminar as manchas de óleo que se alastraram pelas areias e pela água do mar. Tem gari usando até concha de sopa para tirar a mancha viscosa de óleo e colocá-la num saquinho de plástico. Com os métodos usados até agora, tão cedo as manchas não serão eliminadas das praias. O que se verifica também é que qualquer governo terrorista de país produtor de petróleo que tiver raiva do governo brasileiro, se quiser prejudicar violentamente o Brasil é só estourar um navio petroleiro na vizinhança das cidades costeiras do país que o estrago estará feito. Com um dos maiores litorais do mundo em extensão, o Brasil está perigosamente à deriva nesse setor. Outra coisa que é preciso saber é por quanto tempo essas manchas de óleo vão poluir o litoral nordestino. Se vão ser eliminadas em períodos relativamente curtos ou se vão permanecer poluindo as praias por longo tempo. E o turismo, como é que fica?

Problema sério
Prisão em 2ª instância

Amanhã, o Supremo Tribunal Federal dá início ao julgamento de três ações declaratórias de constitucionalidade que colocam em questionamento o polêmico assunto do cumprimento da pena a partir da condenação em segunda instância judicial. Se houver entendimento por parte da maioria dos ilustres ministros do Supremo de que a prisão do réu só poderá ser efetuada depois de esgotados todos os recursos legais, não valendo, portanto, a condenação em segunda instância, muita gente acredita que vai haver uma revolução no sistema carcerário nacional, além da que se registrará no sistema processual. Para começo de conversa, 190 mil detentos provisórios, condenados em segunda instância, poderão sair da prisão. Serão libertados das prisões situadas em todos os pontos do país após os trâmites legais. Lula e muita gente envolvida na Lava-Jato estarão no meio desse pessoal todo. Presunção de inocência, soltura imediata. Minha Santa Gertrudes!
 
 
Museu da Moda
O alfaiate Blade do Carmo

Filho do renomado alfaiate Hermano do Carmo (1933-2013), o também alfaiate e artista Blade do Carmo herdou do pai a vocação e a paixão pela alfaiataria. Hermano foi o responsável pela criação de uma das mais famosas alfaiatarias de Minas Gerais, que manteve com grande prestígio durante décadas. Agora, o filho segue o pai, cujo ateliê fez ternos para a maioria dos governadores de Minas Gerais, políticos e altos empresários desde a década de 70. Agora, o sucessor Blade, que abraçou o lado artístico de seu ofício, está apresentando, no Museu da Moda de BH, a exposição Alfaiarte. A mostra interativa traz as etapas de confecção de um terno e propõe a participação do público, que poderá experimentar as peças e simular a participação em um desfile que será filmado e projetado em tempo real.
 
 
Comércio eletrônico
Tradicionais atacam

As lojas varejistas tradicionais que têm lojas abertas nas ruas e aderiram ao comércio eletrônico, segundo levantamento feito no setor, estão vendendo mais do que as firmas que se dedicam unicamente a operar on-line, ou seja, as que nasceram especificamente para negociar na internet. O fenômeno estaria ocorrendo porque os varejistas tradicionais inspiram mais confiança ao consumidor do que a turma que opera exclusivamente on-line. A conferir.
 
Anestesia
Salve William T. G. Morton

Completam-se hoje 173 anos de uma das maiores descobertas práticas da medicina, que, a partir de 16 de outubro de 1846 em diante, acabou com o tremendo sofrimento do ser humano quando submetido a intervenções cirúrgicas de qualquer natureza. O fato, que deveria ser louvado sempre com o maior entusiasmo, geralmente passa em branco. Pois foi nessa data que um obscuro dentista norte-americano, William T. G. Morton, colocou em prática, na sala de cirurgia do Hospital Geral de Massachusetts, junto com o cirurgião John Collins Warren, o seu método de anestesia de um paciente que estava se submetendo a uma operação dolorosa, usando um aparelho que provocava a inalação de éter pelo paciente. O paciente, desmaiado, não sofreu dor alguma. Estava descoberta a anestesia geral, que, desde então, passou a se aperfeiçoar. No mais, vocês já pensaram nas dores e no sofrimento que sentiram durante séculos os pacientes submetidos a qualquer intervenção cirúrgica por esse mundo afora?

Ser diferente
Obregon Gonçalves

A data do lançamento oficial ainda não foi marcada, mas já está circulando entre amigos e já chegou às bancas a obra Ser diferente, livro de memórias de autoria do advogado de BH Obregon Gonçalves, uma das figuras mais conhecidas dos meios jurídicos mineiros. Obregon relata no seu trabalho todas as peripécias que realizou e comenta sobre as batalhas que enfrentou para se tornar um vencedor na vida e em sua profissão. É um livro altamente inspirador e serve de guia para os que enfrentam as inevitáveis dificuldades no dia e dia e temem fraquejar. Entre as inúmeras frases contidas na obra, no final afirma o autor: “Lutemos pela expressão pessoas diferentes. Não pelo termo pessoas deficientes. Somos todos capazes. Todos somos eficientes”.

Supermercados
Frutas que não amadurecem

A propósito da realização, no Expominas, do encontro de supermercados mineiros, houve e-mail de um leitor que protesta contra a venda pelos supermercados de frutas que não amadurecem, que têm sua polpa seca, são insípidas, sem suco e coisas do gênero. Cita que a maioria das peras que comprava (hoje não compra mais) não amadurecem. Ficam sempre duras. Grande parte das mangas apodrece rapidamente ou já vêm podres por dentro. Pêssegos têm sua polpa seca e sem gosto. A maioria das frutas raras não tem gosto, não amadurecem ou logo ficam podres. E por aí a coisa vai, diz ele. E o pior é que o consumidor não protesta, apesar de pagar caro pelas frutas. Principalmente as peras. A coluna recomenda fazer queixa no Procon. Apoia. 

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