Apenas 30 dias de governo foram suficientes para reativar a mobilização de países e empresários pela conclusão do acordo comercial Mercosul-União Europeia. A viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Argentina e o Uruguai e a visita do primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, ao Brasil esta semana, deram o pontapé na retomada dos esforços para efetivar uma zona de livre-comércio entre os países dos dois blocos. Com a expectativa de reunir um quarto da economia global e um mercado de 780 milhões de consumidores, o acordo foi celebrado em junho de 2019, exatos 20 anos após o início das conversações, em junho de 1999. À época da assinatura falou-se em um incremento do Produto Interno Brasileiro (PIB) brasileiro em US$ 87,5 bilhões (podendo chegar a US$ 125 bilhões) em 15 anos.
Apenas 30 dias de governo foram suficientes para reativar a mobilização de países e empresários pela conclusão do acordo comercial Mercosul-União Europeia. A viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Argentina e o Uruguai e a visita do primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, ao Brasil esta semana, deram o pontapé na retomada dos esforços para efetivar uma zona de livre-comércio entre os países dos dois blocos. Com a expectativa de reunir um quarto da economia global e um mercado de 780 milhões de consumidores, o acordo foi celebrado em junho de 2019, exatos 20 anos após o início das conversações, em junho de 1999. À época da assinatura falou-se em um incremento do Produto Interno Brasileiro (PIB) brasileiro em US$ 87,5 bilhões (podendo chegar a US$ 125 bilhões) em 15 anos.