Um mês após a tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro, cujos responsáveis estão sendo investigados, a polêmica sobre os juros altos e a atuação do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, mudou o foco do debate político da questão democrática para a economia, principalmente a retomada do crescimento e a questão social. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que contava com a irrestrita solidariedade do mundo político, dos agentes econômicos e da mídia, em decorrência da tentativa de golpe, passou a sofrer fortes críticas em razão das suas declarações contra Campos Neto e a taxa Selic de 13,75%.
Um mês após a tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro, cujos responsáveis estão sendo investigados, a polêmica sobre os juros altos e a atuação do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, mudou o foco do debate político da questão democrática para a economia, principalmente a retomada do crescimento e a questão social. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que contava com a irrestrita solidariedade do mundo político, dos agentes econômicos e da mídia, em decorrência da tentativa de golpe, passou a sofrer fortes críticas em razão das suas declarações contra Campos Neto e a taxa Selic de 13,75%.