Tanit e Érika Alvim, filhas de Celma Alvim, reabrem a galeria Minas Contemporânea em 18 de novembro com o lançamento do livro “Celma Alvim: A presença feminina na crítica de arte e ativismo cultural”, organizado por Rodrigo Vivas, com textos de Márcio Sampaio e Sandra Makowiecky, além do empenho e incentivo do amigo e colecionador Guilherme Teixeira. “Poucos cenários são mais profícuos que acompanhar a escrita de uma crítica de arte como Celma Alvim. O desafio de produzir ao 'calor da hora', acompanhando exposições, artistas e polêmicas que ambientavam o circuito artístico do país. É difícil não possuir uma sensação melancólica no momento em que a arte e a cultura eram assunto diário e espaço de debate regido pela complexidade e pelo olhar afetivo e certeiro de Alvim”, observa Rodrigo.
Tanit e Érika Alvim, filhas de Celma Alvim, reabrem a galeria Minas Contemporânea em 18 de novembro com o lançamento do livro “Celma Alvim: A presença feminina na crítica de arte e ativismo cultural”, organizado por Rodrigo Vivas, com textos de Márcio Sampaio e Sandra Makowiecky, além do empenho e incentivo do amigo e colecionador Guilherme Teixeira. “Poucos cenários são mais profícuos que acompanhar a escrita de uma crítica de arte como Celma Alvim. O desafio de produzir ao 'calor da hora', acompanhando exposições, artistas e polêmicas que ambientavam o circuito artístico do país. É difícil não possuir uma sensação melancólica no momento em que a arte e a cultura eram assunto diário e espaço de debate regido pela complexidade e pelo olhar afetivo e certeiro de Alvim”, observa Rodrigo.