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Estado de Minas COLUNA HIT

Carta de criança transplantada emociona o chefe Leo Paixão

A mensagem foi entregue pelo idealizador da Cape, José Marcílio Nunes, e a superintendente da instituição, Mônica Araújo, em jantar beneficente no Glouton


17/08/2021 04:00

José Marcílio Nunes, Leo Paixão e Mônica Sales, no jantar Chefes contra o câncer(foto: Ana Costa/divulgação)
José Marcílio Nunes, Leo Paixão e Mônica Sales, no jantar Chefes contra o câncer (foto: Ana Costa/divulgação)

Em sua sétima edição, o jantar “Chefes contra o câncer”, o primeiro presencial depois do início da pandemia, sofreu algumas adequações para atender aos protocolos de saúde. O encontro foi dividido em dois dias, reunindo, em cada um deles, 80 pessoas no Restaurante Glouton, de Leo Paixão, em Lourdes. A edição com dois dias foi mais difícil de realizar devido às agendas dos chefes, mas, por outro lado, gerou economia para a organização do evento, em prol da Casa de Acolhida Padre Eustáquio (Cape). Nas outras vezes, foi necessário alugar mobiliários, talheres, copos e pratos, o que, de certa forma, aumentava os custos.

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Embaixador do jantar, Leo Paixão reuniu os chefes Caroline Francelino, Cadu Moura, Bruna Martins, Aline Guedes, Rafa Ramos e Pedro Barbosa, que, aliás, chamou a atenção com a refrescante e saborosa sobremesa Maçã verde com creme de limão, raspadinha de poejo e sorvete de iogurte.

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Os recursos do jantar chegam em boa hora. O idealizador da Cape, José Marcílio Nunes, conta que as doações se reduziram significativamente no ano passado, período muito complicado da pandemia, sem vacinas e com o fechamento de muitas empresas e demissões devido à crise econômica. Mas Nunes não perde a esperança. Com a renda do jantar e a vacinação, acredita que as coisas estão voltando ao que eram e tudo deve melhorar até o fim 
de 2021.

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Independentemente do momento que aflige todos, José Marcílio revela que a Cape sempre o emociona. Não foi diferente na segunda noite do jantar no Glouton. Para agradecer a Leo Paixão, embaixador da entidade, ele entregou ao chefe uma carta escrita a mão por uma criança de 4 anos, que fez transplante de rins.

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Eleita há dois anos como umas das 100 melhores ONGs do Brasil, a Cape vem conseguindo, apesar da pandemia, manter o objetivo de cuidar de crianças que deixam suas casas, no interior do país, para se tratar 
em Belo Horizonte. A entidade conta com 120 leitos, mas atende 500 pequenos pacientes em tratamento, hospitalizados em Minas e também em outros estados.

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