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Estado de Minas

A Vovó do Galo e Inês Bethônico são homenageadas pelo clube

Por iniciativa do presidente do Atlético, Sérgio Coelho, as torcedoras centenárias foram recebidas no auditório do clube, em Lourdes


15/07/2021 04:00 - atualizado 15/07/2021 14:41

Torcedoras com mais de 100 anos de vida, Ana Cândida de Oliveira Marques, a Vovó do Galo, e Inês Bethônico foram homenageadas pelo Clube Atlético Mineiro, em iniciativa do presidente do clube, Sérgio Coelho. Ana comemorou seu 101º aniversário no dia do encontro, no auditório da sede social, em Lourdes. Inês completará 101 em setembro. As duas ganharam camisas personalizadas, flores e a réplica da Arena MRV. Na foto, Sérgio Coelho e Inês Bethônico.

INHOTIM
OTTO NA ESTUFA
 
(foto: João Marcos Rosa/Divulgação)
(foto: João Marcos Rosa/Divulgação)
A Estufa Equatorial, ambiente dedicado ao cultivo de plantas da coleção do Inhotim que precisam de condições controladas de umidade e temperatura, foi cenário para a gravação do show de Otto, que será transmitido neste sábado (17/07), no site e nas redes sociais do Inhotim.

Ele se encantou com o espaço e, especialmente, pela planta Philodendrum maximus, nativa da Amazônia e uma das maiores espécies de filodendro do mundo. Por ser uma planta que vive abaixo das árvores gigantes da Amazônia, o tamanho das suas folhas é importante, pois aumenta a captação da luz solar. Sua espessura contribui para que uma folha tão grande não parta. Emocionado durante as gravações, Otto comparou o lugar a um templo de renascimento. “Considero um renascimento meu estar aqui com todo esse verde e, neste momento tão difícil para o Brasil, ficar em meio à ciência e à arte”, disse.

BIBLIOTECAS
INCENTIVO À LEITURA
 
Para incentivar a leitura e reestruturar as bibliotecas públicas municipais de 39 municípios atingidos pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana (MG), a Fundação Renova iniciou o Projeto de Incentivo à Leitura, que começa com a capacitação dos servidores públicos que atuam nas bibliotecas. Eles serão os responsáveis pela elaboração do plano de revitalização dos espaços, que prevê a escolha de itens em um cardápio de opções para a ampliação do acervo de livros, mobiliário e equipamentos, infraestrutura ou capacitação dos funcionários. Cada município participante terá até R$ 200 mil para montar seu plano de revitalização.

SOLIDARIEDADE
CESTAS, ROUPAS, DINHEIRO

Aproximadamente, 200 alunos dos cursos de administração, ciências contábeis, marketing e recursos humanos da Estácio Belo Horizonte participaram da campanha idealizada pelo professor Alan Ribeiro. Foram entregues cestas básicas, produtos de higiene pessoal, roupas de frio e recursos em dinheiro a famílias da Grande BH, além das instituições Creche Cantinho Feliz (Ribeirão das Neves), Comunidade Circense (Contagem), Sociedade São Vicente de Paulo (Contagem), Filhos de Maria (Contagem), Instituto Bigodinho (Santa Luzia), Ocupação Vitória (Santa Luzia) e Comida que Abraça (Belo Horizonte). Foram arrecadadas mais de 2 toneladas de alimentos, sendo 76 cestas básicas completas e alimentos avulsos, como arroz, feijão, farinha, óleo, sal, macarrão, pó de de café, leite, biscoitos; 3.434 peças de vestuário e calçados masculino, feminino e para bebês; e 109 itens de higiene pessoal e de limpeza.

MICROPEÇA
SENTIDO NO QUE SOBROU
(foto: Marcelo Veronez/Acervo pessoal)
(foto: Marcelo Veronez/Acervo pessoal)
O cantor e ator mineiro Marcelo Veronez marcou para o próximo dia 30 a estreia de “Isso não é uma opereta”, micropeça on-line, com duração de 15 minutos. A obra poderá ser vista no Instagram do Microteatro La Movida. “Estávamos muito mal e pensamos: bora fazer teatro”, disse ele, que, no primeiro processo de criação no formato on-line, na pandemia, atua ao lado de Marina Arthuzzi, Byron O'neill, Mariana Viana e Padi Novaes. Os ensaios foram realizados por meio de vídeos encaminhados por WhatsApp. As gravações da cena foram realizadas na sede da Cia. Pierrot Lunar, dentro de um fusca. “Trabalhar nestas condições, sem tocar no colega de cena, sem sentir aquela respiração de todo mundo junto, sem poder dar as mãos. É um misto de estar pouco à vontade e de vontade de fazer.”
 
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Em “Isso não é uma opereta”, dois extraterrestres chegam à Terra para uma missão: procurar algum sentido para o que restou da humanidade. Para Veronez, ao contrário da onda otimista no início da pandemia, que acreditava nos efeitos positivos do isolamento para a natureza, o texto reverbera, com ironia, uma visão diferente: “Retrata um futuro próximo apocalíptico, de um planeta destruído. Esse vírus mortal, que somos nós, consegue acabar com a Terra. Não existe mais combustível, nem nada. Uma das personagens sobreviventes, por exemplo, vende leite condensado, em pequenas doses, como droga pesada.” A micropeça está em fase de finalização. Até lá, Marcelo aproveita para dar umas pedaladas. “Tenho tentado permanecer em casa. Mas não abro mão de dar umas voltas de bicicleta, porque me sinto seguro e aproveito para relaxar. Sigo aguardando a vacina e tenho consciência do meu papel como cidadão e artista, de continuar questionando e trazendo sentido para isso que estamos vivendo.”

 


 


 
 
 


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