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Empresário mineiro mantém a tradição e promove a sua 26ª festa do Oscar

No domingo, Franklin Bethônico reunirá amigos para jantar e também acompanhar a cerimônia realizada em Los Angeles


postado em 06/02/2020 04:00 / atualizado em 05/02/2020 16:37

Franklin Bethônico está à frente do mais tradicional evento do Oscar realizado em BH (foto: Beto Novaes/EM/DA PRESS)
Franklin Bethônico está à frente do mais tradicional evento do Oscar realizado em BH (foto: Beto Novaes/EM/DA PRESS)
JANTAR NA SAVASSI
O OSCAR VAI PARA...

Cinéfilo que tem o prazer em reunir amigos, há 26 anos, para assistir à entrega do Oscar, o empresário Franklin Bethônico pode até mudar o formato da recepção, mas raramente passa um ano sem essa badalação. Domingo, o clima será de jantar íntimo para 15 convidados, que vão acompanhar a entrega da estatueta no recém-inaugurado salão de sua cobertura, na Savassi. “Embora menor do que a festa do ano passado, tudo estará muito bonito”, garante ele, perfeccionista e anfitrião de mão cheia. O empresário explica que os efeitos catastróficos das chuvas são o motivo do encontro mais restrito. “A família de um funcionário perdeu tudo em Contagem, muita gente morreu”, lamenta Franklin, que também sofreu indiretamente os impactos da chuva, pois seu escritório fica no Bairro de Lourdes.

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Sobre os vitoriosos do Oscar 2020, Franklin comenta que os prognósticos são difíceis. “Torço para Era uma vez em... Hollywood, de Quentin Tarantino, pois tem tudo a ver com a história do cinema, mas acho que Coringa, de Todd Phillips, é um concorrente de peso”, pondera ele. A paixão começou na infância, em Itabira, onde Franklin frequentava sessões no cinema local sempre acompanhado pela irmã, Noris. Quando se mudou para BH com os pais, Diogo Bethônico e Inês Área Leão Bethônico, a admiração pela sétima arte aumentou ao acompanhar as programações dos cines Brasil e Metrópole. Daí para criar a festa foi um pulo.

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Nos primeiros encontros, no Sion, a turma acompanhava a entrega do Oscar pela TV. O sucesso foi tamanho que havia disputa para ser convidado para a festa de Franklin, que sempre contou com o apoio de amigos, como o diretor de teatro Ronaldo Brandão, cinéfilo de carteirinha. O anfitrião sempre buscou surpreender os convidados com a locação de seu evento, que já foi realizado no Iate Tênis Clube, Museu de Artes e Ofícios, Automóvel Clube, Centro Mineiro de Danças Clássicas e Casa do Conde Santa Marinha, uma das edições mais marcantes.

50 ANOS DE ESTRADA
JETHRO TULL EM BH

A turnê que marca os 50 anos do Jethro Tull é esperada por fãs e Gegê Lara, que trabalha com a banda desde o final da década de 1980. Marcado para 10 de março, no Sesc Palladium, o show marcará o terceiro encontro do produtor com os roqueiros. Gegê conta que a primeira apresentação da banda em Belo Horizonte ocorreu no Mineirinho, em 1988. Dezenove anos depois, no Chevrolet Hall, o interesse do público foi tão grande que os ingressos se esgotaram em poucas horas. “Nesses shows, o Jethro Tull veio completo, com a liderança do Ian Anderson. Agora estamos trazendo o Martin Barre, guitarrista original e idealizador da turnê comemorativa, que fez parte do Tull de 1969 a 2011”, diz o produtor.

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A turnê Martin Barre celebrates 50 years of Jethro Tull reunirá os clássicos da banda, em mais de duas horas de apresentação. Desembarcarão no Brasil Dee Palmer, baterista da grande fase do Jethro Tull; nos teclados, o convidado especial Adam Wakeman, que hoje toca no Black Sabbath e é filho do lendário Rick Wakeman; Dan Crisp (vocal), Alan Thompson (baixo) e Darby Todd (bateria).

DEZ TENORES
LOVE IS IN THE AIR

Há 25 anos na estrada, o grupo The Ten Tenors vai se apresentar em 19 de março, no Palácio das Artes. Cameron Barclay, Daniel Belle, Michael Edwards, Keane Fletcher, Nigel Huckle, Nathan Lay, Boyd Owen, JD Smith, Sam Ward e James Watkinson trazem ao Brasil a turnê Love is in the air, que passa também por Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo. “O grupo é precursor do gênero musical classic crossover, denominação atribuída àqueles que fazem transições perfeitas entre ópera e música popular, dando nova leitura a clássicos mundiais”, diz o produtor Manoel Poladian, citando entre as canções do repertório A thousand years, Unchained melody, Somebody to love, Love is in the air e Nessun dorma.

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