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Estado de Minas HIT

Boate que movimentou a balada na década de 1990 completa 30 anos

O HippoDromo recebia até 1,6 mil pessoas, que se divertiam em seus 1,2 mil metros quadrados divididos em camarotes, pista e palco


postado em 15/01/2020 04:00

(foto: Frederico Haikal/Arquivo EM)
(foto: Frederico Haikal/Arquivo EM)

Quem passa pela Praça Floriano Peixoto, no Bairro Santa Efigênia, mal sabe que aquele imóvel fantasmagórico com entrada pela Avenida do Contorno já foi endereço obrigatório da balada. No sábado, vão se completar 30 anos da inauguração da HippoDromo, que, conforme matéria do Estado de Minas na época, seria responsável pela expansão da noite na capital mineira. Não era para menos, pois a Empresa Cinmatográfica Havaí, proprietária das discotecas Joy e Up and Down, em São Paulo, investiu US$ 500 mil e oito meses para transformar, segundo o jornal, “um pulgueiro” em discoteca luxuosa – ou danceteria, como se dizia nos anos 1990.

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Os 1,2 mil metros quadrados de área eram divididos em dois níveis, com 38 camarotes e capacidade para 1,6 mil pessoas, três bares, três caixas registradoras, palco, pista e banheiros. Para atender o público, oitenta funcionários. Para adultos, a casa funcionava de quinta-feira a sábado, a partir – vejam vocês! – das 22h. Para a garotada de 15 a 17 anos, havia matinês – isso mesmo, sessões que começavam às 17h e acabavam às 23h, que atualmente não existem mais. A grande novidade era a iluminação. Naquela época, o equipamento giratório, segundo a matéria do EM, já se tornara ultrapassado. Por isso, planejou-se “iluminação projetada composta por sete fachos de luz, em que focos quadrados controlados por computador mudam de forma e cor, resultando em verdadeiro show de efeitos especiais”. Os preços eram salgados. Um chope custava 30 cruzados novos, que, corrigidos pelo IPCA, equivalem hoje a R$ 17,97, valor de uma long neck.

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A HippoDromo chegou a Belo Horizonte no rastro do sucesso do Olympia, que funcionou no subsolo do Edifício JK. Os tempos de glamour da boate da Praça Floriano Peixoto não duraram muito. A casa mudou de nome (Free Gells e Music Hall). Ainda funciona de vez em quando, recebendo shows.

DE OLHO NA FOLIA
AXÉ EM ALPHAVILLE

No sábado, Saulo Fernandes e Durval Lelys desembarcam em BH para participar do Bloquinho na Lagoa, em Alphaville. A festa começa às 15h. Saulo será primeiro a subir no pranchão, o trio elétrico parecido com um palco móvel, que fará percurso no local. Os baianos chegam à capital à tarde, em voo comercial, e vão direto para Aphaville, onde ficarão hospedados.

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Saulo pediu para seu camarim água mineral, refrigerante, energético, chá de pêssego, suco de caju em lata, gatorade, coco verde e suco de laranja natural. A lista inclui também cesta de frutas variadas, espetinho de frango e carne, queijo, castanha-de-caju, amendoim, damasco cristalizado e biscoito maisena.

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Durval solicitou água mineral, refrigerante, energético, sucos de vários sabores, gatorade, chás mate e de erva-doce, toddynho e coco verde, além de cesta de frutas, tábua de frios, torradas, sanduíche de queijo prato, pão integral, queijo de minas e barra de cereal.

SINATRA
PAIXÃO PELO BRASIL

Em ritmo de efemérides, a coluna lembra que em 22 de janeiro, próxima quarta-feira, completam-se 40 anos da primeira vinda do astro Frank Sinatra ao Brasil. O cantor se apresentou quatro vezes no hotel hoje conhecido como Fairmont Rio de Janeiro Copacabana e uma vez no Maracanã, incluindo a cidade na rota mundial do entretenimento. Sua vinda foi possibilitada pelo empresário Roberto Medina, criador do Rock in Rio. Para marcar a data, será realizado o Dinner at the Fairmont: Tribute of Frank Sinatra, cuja intenção é reproduzir, com todo o glamour, aquela noite que marcou a história do Rio de Janeiro, homenageando Sinatra e Medina. Além do jantar exclusivo, hits do ídolo serão interpretados pelo pianista Gustavo Tibi e o cantor Daniel Boaventura.

Franklin Bethônico e Esther Negrão de Lima(foto: Arquivo pessoal)
Franklin Bethônico e Esther Negrão de Lima (foto: Arquivo pessoal)

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