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Neste outubro, Minas Tênis Clube homenageia Pacífico Mascarenhas

O jornalista e escritor Ruy Castro abriu a série de palestras sobre a bossa nova. Pacífico é pioneiro do gênero musical no estado


postado em 04/10/2019 04:00 / atualizado em 03/10/2019 20:08

Daniella Zupo e o escritor Ruy Castro(foto: Orlando Bento/Divulgação)
Daniella Zupo e o escritor Ruy Castro (foto: Orlando Bento/Divulgação)

Foi um sucesso a abertura do projeto Um seminário bossa nova, que trouxe ao Minas Tênis Clube o jornalista e escritor Ruy Castro. Entre várias histórias, ele contou por que teve a ideia de escrever o livro Chega de saudade, referência sobre o gênero musical que chamou a atenção do mundo para nosso país. “A bossa nova estava sepultada. Porém, ela tinha de ser reabilitada, pois continuava e continua sendo interessante para o Brasil e para o mundo”, afirmou Ruy. “Havia feito uma entrevista com Tom Jobim para a revista Playboy. A partir dali, entendi que sou uma pessoa adequada para falar de bossa nova. Conhecia e conheço as pessoas, passeio pelos caminhos dessa música desde sempre”, comentou.

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Questionado por Daniella Zupo, que conduziu o bate-papo, sobre sua frase quando João Gilberto morreu (“Bastaria João Gilberto para ter a bossa nova”), Ruy explicou que fez um comentário totalmente emotivo. “João era parte de uma conspiração histórica para fazer a bossa nova. Por ter sido João, a bossa ficou associada ao samba. Muitas pessoas daquele período e daquela região fizeram a bossa nova”, esclareceu.

Carlos Ferreira Mascarenhas, diretor social do Minas Tênis Clube, com Ruy Castro e Pacífico Mascarenhas(foto: Orlando Bento/Divulgação)
Carlos Ferreira Mascarenhas, diretor social do Minas Tênis Clube, com Ruy Castro e Pacífico Mascarenhas (foto: Orlando Bento/Divulgação)


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O próximo encontro do projeto vai reunir a cantora Wanda Sá, o compositor Pacífico Mascarenhas e a jornalista Daniella Zupo. Ele está marcado para quarta-feira (9), às 19h, no Café do Centro Cultural Minas Tênis Clube, com entrada franca. Ingressos devem ser retirados no site Sympla. A série de bate-papos faz parte do projeto Pacífico: memória e modernidade, que celebra a trajetória de Pacífico Mascarenhas, considerado precursor da bossa nova em Minas. Em 27 de outubro, o homenageado ganha escultura em bronze assinada por Leo Santana, que será instalada na entrada do centro cultural, na Rua da Bahia.

FARTURA
GELADOS E QUENTES

A Alento Sorvetes, presença confirmada no Fartura BH, preparou dois sabores exclusivos para o festival: chocolate mineiro 85% e coco queimado. O primeiro é feito com produto da Ambar Chocolates. As sementes vêm do Vale do Putumoju, no Sul da Bahia, e são transformadas em barra em Minas. No caso do outro sabor, a especialista Talita Viza compra o coco, faz a torra, carameliza e depois produz o sorvete, que remete à cocada baiana. O Fartura será realizado sábado (5) e domingo (6), na praça em frente à sede da Filarmônica, no Barro Preto. Informações: www.farturabrasil.com.br.

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O chef Fábio Jobim, do Gero, restaurante do Hotel Fasano, participará do Espaço Cozinha ao Vivo, no domingo. Vai preparar risoto parmigiano com ragu de rabada, que integra o menu especial servido nos almoços de sábado no Gero. O prato será vendido no Fartura.

A atriz Dira Paes e o cineasta Helvécio Ratton no lançamento da revista Elipse, voltada para o setor audiovisual(foto: Fernando Libânio/Divulgação)
A atriz Dira Paes e o cineasta Helvécio Ratton no lançamento da revista Elipse, voltada para o setor audiovisual (foto: Fernando Libânio/Divulgação)


CABEÇA DE PRATA
TEM PARA TODOS

Geralmente, festivais e eventos de rua são destinados a jovens. Agora, o público “+60” ganhou o Festival Sabiá – Celebrando a maturidade para chamar de seu. Entre as opções do evento, que será realizado no fim de semana, na Praça Floriano Peixoto, está a oficina “Redes sociais: isso não é coisa só pra jovens”. O social media Renato Fernandes vai explicar aos participantes onde buscar detalhes sobre Instagram e Facebook, como aprimorar postagens e como se conectar com o universo virtual.

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