
Outro dia, tendo usado uma pochete, dei-me conta de como regredimos. Na minha juventude, ali pelo final dos anos 80, a pochete se fazia acompanhar pelos mullets — aquela franja de cabelo que se deslocou das testas para as nossas nucas, uma coisa medonha. Teve sua glória com o pessoal do A-Ha. E alcançou o lixo da história ao alojar-se nas carcaças cranianas de Chitãozinho e Xororó.
