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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

Jair Bolsonaro reaparece em evento militar no Rio e recebe elogios

''A saída de Neymar da partida contra a Sérvia foi motivo de celebração por parte de alguns dos apoiadores do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva''


27/11/2022 04:00 - atualizado 27/11/2022 07:43

Bolsonaro não quis conversa com Mourão em evento no Rio
Bolsonaro não quis conversa com Mourão em evento no Rio (foto: TERCIO TEIXEIRA/AFP)

O ainda presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PL), ignorou completamente o seu vice-presidente, general Hamilton Mourão (Republicanos), durante evento militar no Rio de Janeiro. Ele deixou Mourão sem resposta quando foi cumprimentá–lo.

Tudo isso foi na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), ontem, em Resende, no Rio de Janeiro. Era a “Cerimônia de Entrega de Espadas aos Aspirantes a Oficial da Turma Bicentenário da Independência do Brasil”.

No vídeo, é possível ver que o senador eleito pelo Rio Grande do Sul tenta falar com Bolsonaro em dois momentos. No primeiro, o presidente se vira, mas fica calado, e, no segundo, ignora Mourão por completo, sem nem mesmo olhar para ele.

Ao chegar, o presidente acenou para apoiadores reunidos do lado de fora da Aman e que gritavam “eu autorizo”, em referência a um golpe de Estado. Diante do presidente, havia uma grande faixa verde com os dizeres: “Bolsonaro, acione as Forças Armadas contra a fraude das urnas”.

“Permitam-me abrir estas breves palavras agradecendo ao presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), por sua presença, que muito brilho empresta a este evento. Estou seguro que de que sua dignidade, seu culto à família, seu amor ao Brasil e inabalável fé em Deus serão referência na pavimentação do caminho que os jovens a sua frente trilharão a partir de hoje”. “Muito obrigado, presidente”, fez questão de declarar o comandante do Exército, general Marco Antônio Freire Gomes

Para registro, este foi o primeiro compromisso aberto de Bolsonaro desde a derrota no segundo turno das eleições de 2022 para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Já que estamos passando na seara petista, vale um registro: a saída de Neymar da partida contra a Sérvia foi motivo de celebração por parte de alguns dos apoiadores do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

O motivo foi o fato de que Neymar fez campanha nas redes sociais para pedir voto para Bolsonaro. Só que o atacante sofreu uma lesão no ligamento lateral do tornozelo direito, além de um edema ósseo.

Neymar da Silva Santos Júnior não deve defender o Brasil nos próximos jogos contra a Suíça e também contra o escrete de Camarões. Ficamos assim então.

Por unanimidade

Foi assim que o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou a denúncia que havia sido apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG). O ex-governador de Minas Gerais era acusado de corrupção e lavagem de dinheiro por recebimento de propina no valor de R$ 65 milhões no âmbito da Operação Lava-Jato em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF).

Calma, tem mais

Todos os ministros seguiram o entendimento do relator do caso, ministro Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, que afirmou que a denúncia da Procuradoria–Geral da República não descreveu como o deputado teria usado sua atuação política em favor das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez, especialmente em empreendimentos no Rio Madeira, usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau. Para o ministro, a denúncia acabou sendo “genérica”. Demorou, virou coisa antiga. A denúncia se refere ao período em que Aécio Neves era o governador de Minas Gerais.

Novo? Não mais...

“O Novo atual descumpre o próprio estatuto, aparelha a sua Comissão de Ética para calar filiados, faz coligações apenas por interesses eleitorais, idolatra mandatários, não reconhece os erros, ataca os Poderes constituídos da República e estimula ações contra a democracia”. O fato é que o empresário João Amoêdo avisou não é mais integrante do pçartido Novo. E foi ao ataque: deixando claro que o partido, que ajudou a fundar, “não existe mais”. “Infelizmente, o Novo, fundado em 2011 e pelo qual trabalhamos por mais de 10 anos, não existe mais”, finalizou Amoêdo.

Foi no palanque

O presidente Jair Messias Bolsonaro acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) em uma petição para instaurar uma ação penal contra o presidente eleito Lula da Silva (PT) e a presidente do PT, Gleisi Hoffman, sob a alegação de crimes contra a honra. O pedido cita “falas ofensivas à honra do presidente e imputação de fatos definidos como crime”. De acordo do documento, o petista Lula e Gleisi teriam usado comícios e propaganda eleitoral para “macular a honra e ofender a reputação do presidente, ao usar termos como genocida, miliciano, assassino, demônio e canibal”.

Reforma nenhuma

“Não tem nenhuma reforma a ser desfeita, nenhuma”. Calma tem mais: “A reforma trabalhista é importante. Não vai voltar imposto sindical”. Os registros são do vice-presidente da República eleito, Geraldo Alckmin, acrescentando que o ajuste fiscal será feito “de forma permanente”. Ele acrescentou que “governar é escolher e que há muitas formas de fazer ajustes”. O ex-governador de São Paulo coordena a equipe de transição do futuro governo.

Pinga-fogo

O deputado federal eleito pelo Psol de São Paulo e líder do Movimento dos Sem-Teto (MTST), Guilherme Boulos, defendeu a criação de uma Secretaria de Periferias dentro da estrutura do Ministério das Cidades. Boulos atua no grupo de transição na área de cidades e habitação.

A professora Flávia Amoss Merçon Leonardo, da Escola Estadual Primo Bitti, a primeira a ser atacada pelo adolescente armado em Aracruz, Espírito Santos, não resistiu aos ferimentos e morreu neste sábado.

Além de Flávia, morreram nos ataques a estudante Selena Zagrillo, de 12 anos, e as professoras Maria da Penha Pereira de Melo Banhos de 48 anos, conhecida como Peinha, e Cybelle Passos Bezerra, de 45 anos.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o irmão, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), pediram cidadania italiana à embaixada do país europeu. Isso foi confirmado. Angelo Bonelli apresentou uma interpelação e questionou o Ministério das Relações Exteriores sobre o caso.

O político italiano Angelo Bonelli é um dos líderes do movimento Europa Verde de Esquerda e classificou o pedido de cidadania como possível movimentação para escapar de processos no Brasil. Sendo assim… FIM!



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