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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

Lula quebra os cocos e Michelle vai ao palanque na caça ao voto feminino

Primeira-dama Michelle Bolsonaro assumiu o protagonismo em evento voltado para mulheres no Rio Grande do Sul


04/09/2022 04:00 - atualizado 04/09/2022 07:41

Michelle Bolsonaro olha para o marido, o presidente Jair Bolsonaro, que fala ao microfone; ao fundo um painel com a bandeira do Brasil
Ao lado do marido e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) a primeira-dama fez apelo às eleitoras em evento de campanha (foto: Sílvio Ávila/AFP)
“Vamos trabalhar muito, tem 29 dias pela frente até o primeiro turno das eleições. Nós temos que nos dedicar, cada pessoa que ligar no celular, vocês já falam; com cada pessoa que vocês mantêm contato no 'zap', vocês falem também. E, se ligar algum bolsonarista, vocês perguntem se alguém sabe que obra que ele fez aqui no Maranhão. O que o Bolsonaro fez aqui no Maranhão, a não ser oferecer arma e xingar o Flávio Dino porque estava cuidando do povo na época da pandemia?”

Quem diz é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Candidato do PT à Presidência. Lula participou de encontro com quebradeiras de coco em São Luís. “O que o Bolsonaro fez aqui a não ser oferecer arma?” Ele estava em campanha no Maranhão.
 
E fez promessas: “Nós vamos recriar o Ministério das Mulheres e nós vamos criar o Ministério dos Povos Originários, para que a gente possa ter pessoas sendo marginalizadas também com ministério”.
 
“O referido vídeo foi editado e veiculado a fim de transmitir a ideia de que o candidato Lula teria dito que os apoiadores e filiados presentes no evento seriam vagabundos, bandidos e traficantes, sendo que a fala proferida na ocasião foi exatamente em sentido contrário.”
 
O ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou nesse sábado que redes sociais retirem do ar publicações do cantor Latino e de outros perfis que ainda não tiveram os donos identificados contendo vídeos editados com falas falsas do ex-presidente Lula.
 
A primeira-dama Michelle Bolsonaro assumiu o protagonismo, ontem, em evento voltado para mulheres no Rio Grande do Sul, ao lado do candidato à reeleição Jair Messias Bolsonaro (PL). Para um público conservador, ela falou sobre guerra espiritual, citou a Nicarágua e a suposta ameaça às igrejas no Brasil. E enviou indiretas a Simone Tebet (MDB) por ela tentar “calar outra mulher”.
 
Sem citar o nome da senadora Tebet, Michelle fez críticas à candidata ao Palácio do Planalto pelo MDB. “Estamos aqui no meio de cristãos, de pessoas que têm Deus no coração e, muitas vezes, nós não falamos de política, porque não queríamos misturar política com religião, mas hoje é o momento sim de falarmos de política para amanhã podermos falar de Jesus.”
 
Ela acrescentou dizendo que “então, nós como mulheres precisamos nos posicionar como cristãs”, disse Michelle Bolsonaro. Subiu mesmo no palanque do marido.

Despedida russa

Milhares de russos passaram ontem pelo caixão aberto de Mikhail Gorbachev, o último líder da União Soviética, com muitos dizendo que pretendiam honrar a sua memória como o “Pacificador” que desmantelou o totalitarismo e lhes deu sua liberdade. O homem carinhosamente conhecido com Gorby no Ocidente ganhou o Prêmio Nobel da Paz por seu papel no fim da Guerra Fria. Russos de todas as idades se enfileiraram e colocaram flores em um pedestal ao pé do caixão. Dmitry Muratov, editor-chefe do jornal Novaya Gazeta, liderou a multidão com um retrato.

Faltou educação

O velório público de Mikhail Gorbachev, o último líder da União Soviética, aconteceu em Moscou. A cerimônia não foi a de um chefe de Estado russo e não contou com a presença do presidente Vladimir Putin, mas houve uma despedida pública em que os russos puderam ver o caixão. O evento público aconteceu no Hall das Colunas, e não no Kremlin, onde outros líderes de Estado soviéticos foram velados. Antes, sozinho, Putin deu as condolências a Gorbachev, que ganhou o Nobel da Paz em 1990.

Pode piorar?

“Uma vez na minha campanha, eu botei umas senhoras em cima de um local como esse e falei para elas o seguinte: vamos supor que você está sozinha à noite numa estrada e de repente fura o pneu do teu carro. Você vai ter que se virar ou trocar o pneu, e aí você percebe que está chegando gente que pode lhe causar algum problema. Você preferia sacar da bolsa a Lei Maria da Penha ou a pistola?” O presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) questionou, ontem, em evento de campanha, se as mulheres prefeririam, em situação de perigo, sacar da bolsa a Lei Maria da Penha ou uma pistola.

Não teve teste

Pela segunda vez em cinco dias, a Nasa interrompeu, ontem, a contagem regressiva em andamento e adiou uma tentativa planejada de lançar o primeiro voo de teste de seu foguete gigante de próxima geração, a primeira missão do programa Artemis Lua-Marte da agência. A última tentativa de lançar o foguete Space Launch System (SLS) de 32 andares e sua cápsula Orion foi apagada depois de repetidas tentativas de técnicos para corrigir um vazamento de propelente de hidrogênio líquido super-resfriado sendo bombeado para os tanques de combustível do estágio central do veículo.

Pelos tweets

“Hoje, o PT mostrou a ‘democracia’ que pretende instaurar no país, promovendo diligência abusiva em minha residência e sensacionalismo na divulgação da matéria. O crime? Imprimir santinhos com letras dos nomes dos suplentes supostamente menores do que o devido. Nada comparável aos bilhões de reais roubados durante os governos do PT e do Lula. Não me intimidarão, mas repudio a tentativa grotesca de me difamar e de intimidar minha família.” A Justiça Eleitoral cumpriu mandado de busca e apreensão na casa de Sergio Moro, a pedido do PT, PCdoB e PV.

pingafogo

  • Em tempo, sobre a nota ‘Pode piorar?’: “Ninguém aqui é contra a Lei Maria da Penha. No meu governo e da ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves (foto) foi o que mais prendeu machões no Brasil”, prosseguiu o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL).

  • Mais um Em tempo, sobre a nota ‘Pelos tweets’: o Partido dos Trabalhadores informou, em nota, que “a legislação eleitoral deve ser cumprida. Os candidatos ao Senado Federal no Paraná, Sergio Moro e Paulo Martins, não estão acima das regras eleitorais, assim como qualquer outra candidatura”.

  • “Temos que ir a Brasília, porque nós não vamos tirar o estado de R$ 158 bilhões de dívidas internamente. Para ver o que vamos fazer com a infraestrutura e com a saúde. Ninguém vai abrir hospital em Minas com a dívida que tem”, afirmou ontem Alexandre Kalil em coletiva de imprensa.

  • Antes de encerrar, um último registro. O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) formalizou o pedido de registro da candidatura de Padre Kelmon à Presidência da República. O padre já era o vice-presidente na chapa do PTB. O pastor Luiz Cláudio Gamonal será o candidato a vice-presidente.

  • Sendo assim, um bom domingo a todos. Aproveite com almoço bem gostoso com a família. FIM!

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