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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

O presidente Bolsonaro se defendeu na ONU e mostrou um ''Brasil diferente''

"O Brasil tem um presidente que acredita em Deus, respeita a Constituição, valoriza a família e deve lealdade ao seu povo", afirmou o capitão reformado


22/09/2021 04:00 - atualizado 21/09/2021 23:52

Jair Bolsonaro discursou pela terceira vez na Organização das Nações Unidas
Jair Bolsonaro discursou pela terceira vez na Organização das Nações Unidas (foto: EDUARDO MUNOZ/POOL/AFP)
 
O único entre os 19 líderes do G20, que reúne as 19 principais e maiores economias e mais a União Europeia a não tomar a vacina contra a COVID-19. Foi este o saldo da presença do presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), em Nova York.

Melhor trazer o registro do jornal norte-americano New York Times (NYT), que dispensa maiores apresentações: “O presidente do Brasil liderou uma das respostas mais condenadas do mundo à pandemia da COVID-19. Bolsonaro minimizou repetidamente a ameaça que o vírus representava, criticou as medidas de quarentena e foi multado por se recusar a usar máscara na capital”.

Pegou pesado o NYT, tanto que ainda ressaltou: “Seu governo demorou a garantir o acesso às vacinas contra o coronavírus, mesmo com o vírus sobrecarregando hospitais em todo o país”. E deu números: “A COVID-19 já matou mais de 590.000 pessoas no Brasil”.

O presidente Bolsonaro, no entanto, optou por se defender: “Venho aqui mostrar o Brasil diferente daquilo publicado em jornais ou visto em televisões”. Bastaria, mas ele acrescentou: “O Brasil tem um presidente que acredita em Deus, respeita a Constituição, valoriza a família e deve lealdade ao seu povo”.

Foi durante o seu discurso de abertura da sessão que sempre cabe ao Brasil, na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Essa foi a terceira participação de Bolsonaro na ONU desde que assumiu o mandato, em 2019. O representante do Brasil é sempre o primeiro a discursar desde 1947. E ficou nisso.

Melhor mudar de assunto, já que envolve gente graúda. Os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), apresentaram uma proposta para estabelecer um limite de R$ 40 bilhões para o pagamento dos precatórios em 2022.

“É complexo, mas, como a política é a arte de escolher, estamos encaminhando uma possível solução, que é submeter aos deputados e senadores essa proposta”, começou assim presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. E ele próprio explicou que “é preciso reconhecer que os precatórios devem ser honrados, mas devem convergir com o teto de gastos”.

O senador Pacheco destacou ainda que “a maior preocupação é o novo programa social do governo, objetivando ser um programa robusto”. É o suficiente.

Contrariedade

A exclusão do advogado Léucio Leonardo do processo seletivo pela atual gestão da OAB/MG, no último sábado, causou contrariedade em alguns setores do mundo jurídico de Minas Gerais. Referência na advocacia trabalhista mineira, Léucio já havia sido indicado pela própria OAB/MG e Pleno do TRT-MG, por três vezes seguidas, para ocupar uma vaga de Desembargador Federal do Trabalho, duas das quais em primeiro lugar.

Para ser justo

“Esse saldo pode ser objeto de negócios jurídicos, como a liquidação a partir do crédito em outorgas, aquisição de ativos, utilização para o pagamento de dívida ativa, enfim, há alternativas para as partes poderem negociar os precatórios”. A declaração é do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sobre o acordo dos precatórios da União discutido ontem. Ele acrescentou que o importante da proposta dos presidentes das duas Casas (Senado e Câmara dos Deputados) é o respeito ao teto de gastos e ao cumprimento das decisões judiciais. E bateu o martelo: “É imperioso que seja este ano”.

E tem ainda

O ministro da Economia, Paulo Guedes, também estava presente na reunião com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, para debater alternativa ao pagamento de R$ 89 bilhões de dívidas de precatórios. Melhor ele próprio deixar claro: “Temos que lançar uma camada de proteção para minimizar o impacto que os resultados da pandemia trouxeram. Tivemos aumento no preço da comida, crise hídrica e uma série de pressões inflacionárias. Precisamos proteger as camadas mais vulneráveis o tempo inteiro, com responsabilidade social. Esse difícil equilíbrio é o que precisamos. Esta é a arte da política''.

A ferrovia

Minas Gerais vai colocar nos trilhos em 2024 o início de construção da Estrada de Ferro Minas/Espírito Santo. Ela vai de Ipatinga até São Mateus. A confirmação foi feita pelo presidente da Petrocity Ferrovias, José Roberto Barbosa, empresa vencedora da autorização do Ministério da Infraestrutura e que teve a intermediação do presidente da Comissão Pró-Ferrovias Mineiras, da Assembleia Legislativa (ALMG), deputado João Leite (PSDB). O início das obras ficará sob a responsabilidade da Odebrecht até o início das obras.

Mais ONU

O presidente da China, Xi Jinping, destacou na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) que seu país vai ajudar outras nações em desenvolvimento a buscar a transição para a economia de baixo carbono. O objetivo do chinês é zerar as emissões até 2060. Entre as ajudas, o chinês citou a suspensão de dívidas de países em desenvolvimento. “Temos de revitalizar a economia e criar desenvolvimento mais sustentável”. E Xi Jinping avisou que o seu país fará “de tudo para alcançar as suas metas climáticas”.

PINGA FOGO

  • Em tempo, sobre a nota Mais ONU: o presidente chinês Xi Jinping destacou ainda a entrega de dois bilhões de doses de vacinas contra a COVID-19 pela China em 2021 e citou ainda a doação de 100 milhões de doses a países com menos renda, pobres mesmo, ao longo deste ano.
  • Tem mais mundo afora. Desta vez é o presidente norte-americano Joe Biden, que deixou claro ao mundo que os Estados Unidos da América (EUA) não buscam uma nova Guerra Fria com a China. E prometeu se distanciar dos conflitos pós-11 de Setembro e liderar as crises climáticas e pandemias.
  • A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) começou  em Nova York com o discurso do secretário-geral, António Guterres, na presença de mais de 100 chefes de Estado e de governo e representações diplomáticas de todos os 193 Estados-membros.
  • Senadora @Simone Tebetms. Apesar de tê-lo feito pessoalmente, reitero meus pedidos de desculpas caso minhas palavras tenham lhe ofendido. Às vezes, no calor do embate, somos agressivos inconscientemente. Estendo minhas desculpas a todas mulheres que tenham se sentido ofendidas.
  • O tweet partiu do ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), o capitão Wagner Rosário, que disse já ter feito o pedido pessoalmente, mas que o “reitera”. Sendo assim, já basta por hoje. FIM!
 
 

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