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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

Joe Biden assume presidência dos EUA e a COVID-19 continua rondando

Democrata assume a Casa Branca hoje depois de eleição e transição conturbadas


20/01/2021 04:00 - atualizado 20/01/2021 07:07

Joe Biden voltará a incluir os Estados Unidos no Acordo de Paris(foto: Iano Andrade/CB/D.A Press 31/5/15)
Joe Biden voltará a incluir os Estados Unidos no Acordo de Paris (foto: Iano Andrade/CB/D.A Press 31/5/15)

“Eu sei que estes são tempos sombrios, mas sempre há luz.” A declaração foi feita, com direito a ficar emocionado, pelo presidente eleito dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, em evento dentro do quartel da Guarda Nacional que leva o nome do seu filho, Joseph R. “Beau” Biden III, que morreu de câncer em 2015.
 
Joe Biden voltará a colocar os Estados Unidos no Acordo de Paris sobre o clima. Também selecionou diplomatas experientes que faziam parte da gestão de Barack Obama, uma equipe pensada para retomar uma política externa mais tradicional.
 
O fato é que hoje, ao meio-dia, a Casa Branca tem outro comandante. Se Donald Trump não cumprir o ritual, ele pode ser expulso, e, por incrível que pareça, até sofrer acusação e acabar ser acometido em crime de invasão – como qualquer cidadão comum, sem nenhuma prerrogativa. Tanto que corre o risco de ser escoltado para fora por agentes de segurança.
 
Melhor, então, trocar de presidente, já que tem especialista em uma questão muito mais importante para os brasileiros. “Se a vacina agora é do Brasil, o nosso presidente tenha a dignidade de defendê-la e de solicitar, inclusive, apoio pro seu Ministério de Relações Exteriores na conversa com o governo da China. É o que nós esperamos”.
 
A declaração partiu de quem entende, já que é especialista na questão. É Dimas Covas, o diretor do Instituto Butantan de São Paulo, aquele que condena repetidamente as frequentes declarações de Bolsonaro e de vários outros integrantes do governo contra a China. “Isso pode dificultar as negociações de insumos”, deixou Covas em tom claro e objetivo.
 
Melhor falar das dificuldades de nossos patrícios e dar uma passada em Portugal. Descobrir o Brasil eles conseguiram, já conquistar uma notícia saudável, eles passaram bem longe disso nos tempos atuais. Vale o registro oficial.
 
“Os hospitais portugueses estão prestes a ficar sobrecarregados com casos de coronavírus, e há medo de que o sistema de saúde do país possa vergar quando confrontado com um aumento firme do número de infeções”, começa por contar o jornal The New York Times em sua edição on-line esta semana, num texto dedicado à atual situação epidemiológica de vários países mundo afora.
 
Com mais de 10 mil casos diários registados e número de óbitos a atingir novos quase todos os dias, o jornal lembra que “Portugal tem uma das mais pequenas unidades de cuidados intensivos (UCI), ou as conhecidas UTIs aqui no Brasil. E tudo com a COVID-19 rondando.


Para clarear


(foto: INSTITUTO BUTANTAN/DIVULGAÇÃO)
(foto: INSTITUTO BUTANTAN/DIVULGAÇÃO)

A questão do Instituto Butantan passa pela insistência de o governo brasileiro rejeitar a vacina vinda da China comunista. Daí a cobrança de Dimas Covas: “Se a vacina agora é do Brasil, que o nosso presidente tenha a dignidade de defendê-la e de solicitar, inclusive, apoio, pro seu Ministério de Relações Exteriores na conversa com o governo da China. É o que nós esperamos”. Para deixar ainda mais clara a necessidade, o princípio ativo para a produção da vacina, chamado IFA, é importado da China e o Brasil tem dificuldade de comprá-lo.
 

O anúncio


“Senhoras senadoras, senhores senadores, sociedade brasileira: com o respeito e as homenagens que presto aos meus pares, formalizo minha candidatura à presidência do Senado Federal para o período 2021/2023, movido por enorme senso de responsabilidade. Tenho 44 anos, sou advogado por profissão, tive um mandato de deputado federal e atualmente represento, com orgulho, o meu estado de Minas Gerais nesta Casa da Federação.” Quem lançou candidatura ao comando do Senado foi o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
 
(foto: INSTITUTO BUTANTAN/DIVULGAÇÃO)
(foto: INSTITUTO BUTANTAN/DIVULGAÇÃO)
 
 

De tardinha


Os lotes distribuídos pela Secretaria Municipal de Saúde vão contemplar a vacina, as seringas e agulhas para a imunização. O fato é que a Prefeitura de Belo Horizonte teve acesso ontem a 128.388 doses da vacina contra a COVID-19 do Instituto Butantan (foto). Elas vieram do laboratório Sinovac Biotech. E tiveram ainda 6.882 doses entregues diretamente pela Rede de Frios da Secretaria de Estado de Saúde para os hospitais Militar, Eduardo de Menezes e Júlia Kubitschek, da rede estadual.

 

As carroças


“A gente está desesperado, sem saber como será o futuro. Muitos aqui não têm nem leitura, como a gente vai tirar carteira (de habilitação) para trabalhar? Queríamos que tivesse fiscalização às pessoas que trabalham de forma errada, mas eles radicalizaram e tiraram o sustento da família da gente”, disse Wesley Duarte. O fato que provocou o protesto é que eles querem que o prefeito Alexandre Kalil (PSD) vete o Projeto de Lei 142/17, aquele que prevê a redução dos carroceiros. Na saída da prefeitura, os manifestantes seguiram para a Praça Sete e fecharam o trânsito.
 

O blogueiro


“O presidente da República nunca pensou em salvar vidas. Para ele, só há um objetivo: manter-se no poder e transformar o Brasil em um país dominado por racistas, misóginos, homofóbicos e, acima de tudo, armados. Um país de milicianos. Não acreditem em mudança do presidente até 2022, quando ele tentará a reeleição. Bolsonaro é o que há de pior em termos de ser humano.” Parte de registro do jornalista Vicente Nunes, do Correio Braziliense, jornal integrante dos Diários Associados.


Pingafogo 

 
“Enquanto nos preparamos para passar o poder para um novo governo ao meio-dia de quarta-feira, quero que vocês saibam que o movimento que iniciamos está apenas começando.” Quem avisa, em tom de despedida, só que mais ou menos, é Donald Trump. Basta dele, né?
 
(foto: JEFFERSON RUDY/AGÊNCIA SENADO)
(foto: JEFFERSON RUDY/AGÊNCIA SENADO)
O Partido Liberal anunciou o nome do senador Carlos Portinho (foto) (PL-RJ) como novo líder do partido. Portinho assumiu a vaga deixada pelo senador Arolde Oliveira (PL-RJ), do qual era suplente. Arolde morreu em outubro, após complicações causadas pela COVID-19.

Antes filiado ao PSD, Carlos Portinho trocou de partido em dezembro. Isso mesmo, no finzinho do ano passado. Para registro, o antigo líder do PL, senador Jorginho Mello (PL-SC), passa a ocupar a vice-liderança do partido.

Para registro, sobre a nota De tardinha: cada hospital ou serviço de urgência terá autonomia para definir seu cronograma de vacinação. A pandemia não acabou. Ainda é vital ficar longe de aglomerações, manter o uso de máscaras e a higienização das mãos. E sempre da forma correta.

Mais um em tempo: manifestantes ocuparam os dois sentidos da Av. Afonso Pena. O trânsito foi interditado entre a Rua da Bahia e a Av. Carandaí. https://twitter.com/OficialBHTRANS/. Caso aprovada, a lei vai trocar a tração animal por veículos de tração motorizada. 

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