Para funcionar, o novo marco fiscal anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, depende de um mecanismo inevitável: o aumento da arrecadação do governo. Contudo, a carga tributária do país já atingiu níveis insustentáveis, que sufocam o setor produtivo e a vida das pessoas. Como se dará o milagre? Haddad diz que o caminho não será a criação de novos impostos, mas dar fim ao que chamou de “jabutis” tributários. O ministro não forneceu maiores detalhes, mas apenas indicou que setores econômicos beneficiados por isenções ou sem regulamentação, como os sites de apostas esportivas, deverão entrar na mira do governo. No mercado financeiro, a preocupação é que as novas medidas incluam a taxação sobre dividendos, que atualmente são isentos. De acordo com pesquisa recente realizada pela Genial/Quaest, 66% dos profissionais da indústria financeira consideram alta a possibilidade de implementação do imposto.
Para funcionar, o novo marco fiscal anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, depende de um mecanismo inevitável: o aumento da arrecadação do governo. Contudo, a carga tributária do país já atingiu níveis insustentáveis, que sufocam o setor produtivo e a vida das pessoas. Como se dará o milagre? Haddad diz que o caminho não será a criação de novos impostos, mas dar fim ao que chamou de “jabutis” tributários. O ministro não forneceu maiores detalhes, mas apenas indicou que setores econômicos beneficiados por isenções ou sem regulamentação, como os sites de apostas esportivas, deverão entrar na mira do governo. No mercado financeiro, a preocupação é que as novas medidas incluam a taxação sobre dividendos, que atualmente são isentos. De acordo com pesquisa recente realizada pela Genial/Quaest, 66% dos profissionais da indústria financeira consideram alta a possibilidade de implementação do imposto.