
Até o fechamento desta coluna, no início da noite de ontem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto), não havia dado sinais sobre o que pretende fazer para a economia andar. A expectativa é que o anúncio de novas medidas seja feito na sexta-feira, 13 de janeiro, e a recomendação do governo é que até lá nenhuma informação seja vazada para a imprensa.
O Brasil tem pressa – afinal, há muito para ser feito. Ao menos dois temas são urgentes: a reforma tributária e a criação de alguma âncora fiscal que equilibre os gastos públicos. O golpismo escancarado nos atos em Brasília não pode atrasar o que é prioridade para o país.
Para Goldman Sachs, Europa está livre da recessão
Shoppings aceleram abertura de lojas
Dizer que o agro está por trás disso é um absurdo. Não tem nada a ver com o agro em si, são pessoas dos mais variados setores que se iludiram com golpe de Estado
Marcos Jank, coordenador do Insper Agro Global, sobre os ataques terroristas em Brasília
Brasil é quinto país que mais empreende
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RAPIDINHAS
- A companhia de distribuição de produtos financeiros Wiz assinou uma parceria com a Porto (antiga Porto Seguro) para a venda de consórcios da holding. Segundo as empresas, o contrato terá 10 anos de duração e prevê a comercialização de todos os produtos de consórcio da Porto, incluindo imóveis, carros, bicicletas e veículos pesados.
- O Grupo Mateus, um dos maiores varejistas de alimentos do país, cresceu em ritmo forte no ano passado. Apesar do cenário econômico adverso, abriu 31 lojas, encerrando 2022 com 232 em operação. Em 2023, a expectativa é aumentar o ritmo de inaugurações. Fundado em 1986, o Grupo Mateus foca os negócios na região Nordeste.
- A CPFL, um dos maiores grupos de energia do Brasil, vai investir R$ 25,4 bilhões no país até 2027. De acordo com a empresa, a maior parte do valor – R$ 20,5 bilhões – será destinada para a área de distribuição. O restante dos recursos irá para os segmentos de transmissão, geração de energia, comercialização e serviços.
- O avanço da gripe aviária assusta os países asiáticos. Para conter o surto da doença, 9,9 milhões de aves foram abatidas no Japão desde outubro do ano passado. Focos da gripe também foram detectados na China e em Taiwan. Com a epidemia se alastrando no continente, as exportações de frango brasileiro quebraram recordes.