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No rico Catar, uma Copa do Mundo de Futebol cheia de polêmicas

O Catar é uma ditadura monarquista que proíbe partidos políticos e eleições parlamentares desde 1970. Há pouquíssima liberdade também no âmbito comportamental


18/11/2022 04:00 - atualizado 18/11/2022 08:28

O estádio 974 é visto do Porto de Doha, no Catar
O estádio 974 é visto do Porto de Doha, no Catar, onde serão disputadas as partidas da Copa (foto: Juan Mabromata/AFP)

 

No próximo domingo, Catar e Equador fazem a partida de estreia da Copa do Mundo mais controversa de todos os tempos. Nunca é demais lembrar: o Catar é uma ditadura monarquista que proíbe partidos políticos e eleições parlamentares desde 1970. Há pouquíssima liberdade também no âmbito comportamental. O país criminaliza manifestações públicas de afeto, relações homoafetivas e adultério. Em alguns casos, os adeptos dessas práticas são condenados à morte por apedrejamento. Entidades de direitos humanos também registram denúncias de trabalho escravo, inclusive na construção dos estádios que receberão as partidas do torneio. Por que o Catar foi escolhido para sediar o evento? Segundo a Justiça dos Estados Unidos, dirigentes subornaram a Fifa. Dinheiro não é problema. O Catar tem o quarto maior PIB per capita do mundo graças às valiosas reservas petroquímicas, mas a riqueza está nas mãos dos xeques. É nesse ambiente que Neymar, Messi e Cristiano Ronaldo exibirão seus talentos.

 

 

O evento mais caro da história

O Catar vai gastar US$ 229 bilhões (cerca de R$ 1,23 trilhão) para sediar a 22ª edição da Copa do Mundo. Para se ter ideia, o valor supera em 20 vezes os desembolsos dos russos para promover o torneio em 2018. E mais: o montante é maior que o PIB de países como Grécia, Peru e Ucrânia. Portanto, não há como recuperar o impressionante volume de investimentos. Espera-se que o país receba 1,2 milhão de turistas, que deverão gastar algo como US$ 16 bilhões para acompanhar os jogos.

 

 

20 mil

funcionários foram demitidos pela Amazon, Meta e Twitter nas últimas semanas. Os desligamentos em massa retratam a crise que atingiu em cheio as big techs em 2022

 

Quer ganhar dinheiro? Fuja das criptomoedas

A chance de ganhar dinheiro investindo em criptomoedas é pequena. Pelo menos é isso o que mostra estudo publicado pelo Bank of International Settlements (BIS), organização internacional responsável por supervisionar os bancos mundiais. A conclusão é alarmante: segundo o levantamento, três de cada quatro investidores saem no prejuízo depois de comprar esses ativos. Uma comparação simples expõe os perigos. Um ano atrás, um bitcoin valia cerca de R$ 330 mil. Agora, R$ 89 mil.

 

“Os Estados Unidos e a China já estão envolvidos em uma guerra comercial, uma guerra tecnológica, uma guerra de influência geopolítica e uma guerra econômica. Agora, estão perigosamente perto de uma guerra militar”

 

Ray Dalio, bilionário americano e um dos investidores de melhor desempenho da história

 

Petrobras se consolida comouma das campeãs em dividendos

Os acionistas da Petrobras andam preocupados com o futuro da empresa, mas pelo menos em 2022 eles não têm do que reclamar. No terceiro trimestre, a petrolífera distribuiu recordistas US$ 13,1 bilhões em dividendos. É muito dinheiro, inclusive para os padrões internacionais. Segundo a corretora britânica Janus Henderson, a Petrobras (foto) foi a terceira companhia que mais pagou dividendos no mundo no período, atrás do banco chinês China Construction e da petrolífera anglo-australiana BHP.

 

Rapidinhas

 

  • Os carros autônomos da Tesla, empresa do bilionário Elon Musk, são um grande perigo. Desde junho de 2021, a Administração Nacional de Segurança Rodoviária dos Estados Unidos contabiliza 18 acidentes fatais provocados por falhas no piloto automático dos veículos Model 3. Segundo a agência, 830 mil automóveis apresentaram problemas.
  • O desalento aumenta entre os inadimplentes. De acordo com  pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, 17% das pessoas com dívidas em atraso acham que não serão capazes de quitar as contas. Em 2021, o índice era de 5%. O aumento do pessimismo é resultado do maior desânimo com a situação financeira do país.
  • O Banco Mercantil do Brasil informou que sua subsidiária Domo Digital Tecnologia comprou uma participação minoritária na plataforma digital de crédito Gyra+, que foi pioneira na aplicação do modelo open finance no país. Com a transação, o Mercantil se aproxima do pulsante universo das fintechs. O valor do negócio não foi revelado.
  • O humorista Fabio Porchat, 
  • uma das referências do canal Porta dos Fundos, decidiu ampliar os horizontes. Em sua primeira investida fora do mundo do entretenimento, Porchat se tornou sócio da empresa de tecnologia financeira Nomad, que oferece serviços como conta digital em dólar, cartão, câmbio e remessas internacionais. 

 

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