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Estado de Minas MERCADO S/A

Avaliação da XP sobre ações no Brasil vira alento no longo prazo

Relatório da XP para clientes, cautelosos pelo mau desempenho do mercado acionário, diz que papéis estão baratos


05/05/2022 04:00 - atualizado 05/05/2022 10:11

 bolsa brasileira
Ainda que mercado acionário venha tendo mau desempenho, XP sugere atenção a 'papéis baratos' na bolsa brasileira (foto: NELSON ALMEIDA/AFP - 15/6/21)


Um relatório da XP distribuído a clientes enche de esperança os investidores brasileiros, machucados nos últimos tempos pelo mau desempenho das ações negociadas na B3. Segundo o documento, os papéis estão baratos demais para serem ignorados. “Reconhecemos que o cenário macroeconômico doméstico é desafiador, com inflação e taxas de juros ainda crescentes”, afirma a XP. No entanto, a empresa destaca que, para os investidores de longo prazo, “existem boas oportunidades descontadas.”
 
 
 
 
Ícone dos anos 90, Mesbla volta no formato on-line
Mesbla
(foto: CARLOS ALTMAN/EM/D.A PRESS %u2013 16/2/16)

A Mesbla, icônica loja de departamentos dos anos 80 e 90, está de volta. Depois de 23 anos desaparecida, a empresa retorna agora em versão digital para vender 250 mil tipos de produtos, entre eletrodomésticos, roupas e móveis. A marca reaparece pelas mãos do ex-funcionário Marcel Jerônimo Viana, que investiu, ao lado do irmão, Ricardo Viana, R$ 500 mil para criar a plataforma e comprar os direitos de uso do nome. O contrato, contudo, não permite a abertura de unidades físicas. A Mesbla repete o caminho do concorrente Mappin, que foi arrematado pela Marabraz em 2019 para depois ser relançado também em formato digital, ainda que nem de longe lembre o sucesso do passado. O mundo corporativo vive uma onda de resgate de marcas de outrora. No próximo dia 11, a Daslu, maior símbolo da história do mercado de luxo brasileiro, vai a leilão com lance inicial de R$ 1,4 milhão, uma ninharia perto dos R$ 400 milhões anuais que a empresa chegou a faturar nos tempos áureos.





Volkswagen vai investir US$ 250 milhões, mas não no Brasil
logo da Volkswagen
(foto: RONNY HARTMANN/AFP %u2013 14/4/22)

A alemã Volkswagen decidiu reforçar sua operação na Argentina. A empresa anunciou um pacote de investimentos de US$ 250 milhões no país, que começará já em 2022 e que deverá se estender ao menos até 2026. De acordo com a montadora, o valor será aplicado na continuidade da produção da picape Amarok, cuja nova geração será lançada em breve em território argentino, e do SUV Taos. O montante também inclui a construção de uma linha de estamparia na cidade General Pacheco.



"Meu papel institucional não é ficar esbravejando nas redes sociais, mas falar com todos os candidatos de forma isonômica e tentar demonstrar o caminho da prosperidade”

Guilherme Benchimol, fundador da XP, ao responder a uma crítica por ter se reunido com o ex-presidente Lula




Investimentos em startups latinas perdem força

Acabou o fôlego das startups latinas, que pareciam oferecer as melhores oportunidades de investimentos para os próximos anos? Segundo estudo realizado pela plataforma de inovação aberta Sling Hub, em abril, as empresas iniciantes da América Latina levantaram US$ 821 milhões – é 35% menos do que o volume captado exatamente um ano atrás. O Brasil, que concentra aproximadamente 70% das startups da região, foi responsável por 46% dos investimentos movimentados no mês.

 
 
30 dias
é o tempo de espera para comprar moto de baixa cilindrada zero-quilômetro no Brasil. As fabricantes não conseguem responder à alta demanda provocada pela crise econômica




rAPIDINHAS

» A GM vai lançar em junho um marketplace no Brasil. A ideia é reunir na plataforma todos os carros de seu portfólio e permitir que o consumidor inicie e finalize a compra no ambiente on-line. Segundo a empresa, a decisão foi tomada depois de uma pesquisa indicar que 80% das vendas são influenciadas por canais digitais.
 
Elon Musk
(foto: ANGELA WEISS/AFP)
 
» Elon Musk, o novo dono do Twitter, diz que seu maior desafio à frente da rede social será torná-la rentável. Uma das ideias colocadas na mesa pelo bilionário é cobrar uma taxa de governos e empresas pela publicação de tuítes. Ainda de acordo com Musk, os usuários comuns continuariam a fazer suas postagens gratuitamente.


» O setor imobiliário segue otimista com o país, apesar dos juros nas alturas – o que, ressalte-se, encarece o crédito. O Indicador de Confiança do Setor Imobiliário Residencial do primeiro trimestre, calculado pela Deloitte, em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, aponta que 95% das empresas farão lançamentos nos próximos meses.

» Em um cenário de emprego escasso, chama a atenção a meta de contratações do Mercado Livre para 2022. A empresa pretende incorporar ao seu quadro 4 mil profissionais até o fim do ano. Com isso, chegará a 16 mil funcionários no Brasil, o que representará um crescimento de 31% em relação a 2021.

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