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Estado de Minas MERCADO S/A

Vem aí o reajuste dos planos de saúde, com alta expressiva

Com a pandemia de COVID-19, as empresas suspenderam os reajustes e agora pretendem recuperar o que ficou para trás


30/12/2020 04:00 - atualizado 30/12/2020 08:48

Clientes de planos de saúde podem preparar o bolso para os ajustes(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press - 9/9/15)
Clientes de planos de saúde podem preparar o bolso para os ajustes (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press - 9/9/15)

Os brasileiros devem se preparar para uma alta expressiva das mensalidades dos planos de saúde em 2021. Segundo projeções da Fundação Getulio Vargas (FVG), os aumentos ficarão na faixa de 20% a 25%.

Com a pandemia, as empresas suspenderam os reajustes entre setembro e dezembro e as correções de preço por faixa etária – agora, pretendem recuperar o que ficou para trás.

O problema é que a conjuntura não ajuda. A crise está longe de ter sido debelada, e os níveis de emprego e renda continuam distantes do período pré-pandemia. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os valores relativos aos reajustes suspensos poderão ser cobrados em 12 parcelas em 2021. Portanto, a partir de janeiro.

Outra dificuldade é que o mês é marcado pelo pagamento de tributos como IPVA e IPTU. Ou seja: tudo ao mesmo tempo. Para complicar o cenário, a alta dos preços pressionará a inflação, que já emite sinais preocupantes.

As novas empresas do Ibovespa


A Bolsa de Valores de São Paulo(foto: Miguel SCHINCARIOL/AFP - 19/12/17)
A Bolsa de Valores de São Paulo (foto: Miguel SCHINCARIOL/AFP - 19/12/17)
A B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, incluiu quatro novas empresas para integrar a carteira teórica do Ibovespa: as companhias de energia Copel e Eneva, a incorporadora imobiliária JHSF e a locadora de carros Unidas.

Com isso, o principal indicador da Bolsa passará a ser formado pelas cotações de 81 ações negociadas no país. O maior peso do índice continuará sendo o da Vale, à frente de Itaú e Petrobras. A nova configuração do Ibovespa será válida a partir de 4 de janeiro.

Ações da Aeris dobram em pouco mais de um mês

Um dos destaques da Bolsa nas últimas semanas é a fabricante cearense de pás e geradores eólicos Aeris Energy. Desde 11 de novembro, quando abriu o capital, as ações da empresa praticamente dobraram de valor.

Uma das razões para o avanço é o potencial do setor de energias renováveis, cada vez mais vigoroso no Brasil e diversos outros países. A Aeris tem ainda a vantagem de liderar com folga o seu segmento de atuação, com aproximadamente 70% de participação de mercado.

O novo bilionário da plataforma Zoom

A maior novidade do mundo corporativo em 2020 está na área da tecnologia: a plataforma de videoconferências Zoom. Com as restrições de circulação, o número de usuários diários chegou a 350 milhões – eram 10 milhões há 12 meses. A explosão levou à disparada das ações, que aceleraram 500% no ano.

O resultado é um novo bilionário na lista dos 100 mais ricos da Forbes: o chinês radicado nos Estados Unidos Eric Yuan, fundador da empresa e dono de um patrimônio estimado em US$ 18 bilhões.

600 milhões de euros

é a fortuna deixada pelo lendário estilista francês Pierre Cardin, que morreu ontem, aos 98 anos.


(foto: NICHOLAS KAMM/AFP - 25/9/19)
(foto: NICHOLAS KAMM/AFP - 25/9/19)

''Seja honesto e não finja ser o que não é. Autenticidade gera respeito e confiança''

%u2022 Robert Iger, executivo que comandou a Disney durante 15 anos


RAPIDINHAS

• A inflação voltou com força. Segundo a Fundação Getulio Vargas, o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), conhecido por reajustar o valor do aluguel, encerrará 2020 com alta de 23,14%. Trata-se do maior avanço desde 2002, quando o indicador acelerou 25,31%. O governo parece não ligar, mas a inflação afeta o bolso de milhões de brasileiros.

• A Metro-Goldwyn-Mayer, um dos mais tradicionais estúdios de Hollywood, está à venda. Segundo reportagem do americano The Wall Street Journal, a empresa foi avaliada em US$ 5,5 bilhões. Fundada em 1924, a MGM é dona das franquias 007, Rocky e O Exterminador do Futuro, além de manter no catálogo clássicos da história do cinema.

• Os museus brasileiros começam a descobrir o e-commerce. Recentemente, o Museu de Arte Moderna de São Paulo tornou-se a primeira instituição cultural do Brasil a possuir loja virtual exclusiva na Amazon. O espaço vende cadernos, roupas, kits e catálogos relativos ao MAM. A estratégia é usada pelos principais museus do mundo.

• As pequenas e médias empresas também descobriram os benefícios do comércio on-line. Em dezembro, o faturamento digital das PMEs somou R$ 132 milhões, alta de 220% em relação ao mesmo período de 2019. O levantamento é da Nuvemshop, plataforma de e-commerce com 70 mil lojas ativas.

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