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Estado de Minas Mercado S/A

A semana de quatro dias da Unilever vigora na Nova Zelândia

''As velhas formas de trabalhar estão desatualizadas e não se adequam mais aos propósitos do novo mundo'', diz Nick Bangs, diretor da empresa no país


01/12/2020 04:00 - atualizado 01/12/2020 07:07

Companhia ingleza continua adotando jornada de cinco dias nas outras regiões. E produtividade será medida na Oceânia(foto: John Thys/AFP)
Companhia ingleza continua adotando jornada de cinco dias nas outras regiões. E produtividade será medida na Oceânia (foto: John Thys/AFP)
Nos últimos meses, diversas empresas alemãs anunciaram que vão adotar a semana de quatro dias, repetindo o que já fazem a Microsoft no Japão e diversas companhias na Dinamarca e Noruega.

Nesta semana, foi a vez da Unilever, uma das gigantes globais de bens de consumo, incorporar a medida em sua operação na Nova Zelândia.

Segundo a Unilever, a ideia por trás do projeto é melhorar a qualidade de vida dos funcionários – desde que, obviamente, a rotina mais enxuta não comprometa a produtividade.

Para ter certeza sobre a viabilidade da iniciativa, uma parceria foi assinada com a University of Technology de Sydney, na Austrália, que medirá os resultados efetivos.

“As velhas formas de trabalhar estão desatualizadas e não se adequam mais aos propósitos do novo mundo”, afirmou Nick Bangs, diretor da empresa no país.

No Brasil, assim como em todos as outras partes do mundo, a Unilever continuará com a jornada tradicional de cinco dias.

''Tentamos eliminar as barreiras na empresa. Nos nossos encontros, todos sentam juntos e os debates são abertos. Com isso, o que levaria um ano para ser comunicado em outro companhia, na Cyrela leva uma semana. Às vezes, um dia'''

Efraim Horn, presidente da construtora Cyrela


Via Varejo quebra recorde na Black Friday


A Via Varejo, dona das Casas Bahia e Ponto Frio, vendeu R$ 3 bilhões na Black Friday – é o maior volume da história. No ano passado, foram R$ 2,2 bilhões. Os negócios online dobraram na comparação com um ano atrás, respondendo por 62% das vendas totais. A opção de comprar pela internet e retirar o produto na loja também cresceu significativamente (142%). Segundo a empresa, produtos de informática, smartphones e TVs tiveram melhor desempenho.

Lojistas reclamam de novas restrições


Pequenos empresários e comerciantes ficam irritados com a decisão do governador de São Paulo, João Doria, de ampliar as restrições de funcionamento dos estabelecimentos um dia depois do pleito municipal. Na análise deles, a iniciativa não poderia ser tomada de acordo com a agenda eleitoral. Se a pandemia preocupava, por que esperar o resultado das urnas? Agora, Doria e o prefeito reeleito, Bruno Covas, enfrentarão forte pressão dos lojistas, que pretendem aproveitar o período natalino.


R$ 2,9 bilhões

foi o superávit primário das contas públicas em outubro, segundo o Banco Central. É o primeiro resultado no azul depois de oito meses negativos

Leilão da Oi: “Brasil está aberto para negócios”


O leilão judicial de data centers da Oi, que teve como proposta vitoriosa os R$ 325 milhões oferecidos pela Piemonte Holding, é o primeiro passo para um novo ciclo investimentos no setor. “Ele mostra para o investidor estrangeiro que o Brasil está aberto para negócios”, diz Alexandre Pierantoni, diretor da Duff & Phelps no Brasil, consultoria que assessorou a transação. “Existe uma grande necessidade de reestruturação em diversas áreas, e telecomunicações e infraestrutura não são exceção”.


Rapidinhas

  • A Microsoft criou um software para medir a produtividade dos funcionários. Chamado Productivity Score, ele identifica tudo o que o colaborador faz durante o dia. Com o equipamento, os chefes sabem quantos e-mails profissionais foram enviados, quem desliga a câmera em reuniões e até quanto tempo a pessoa fica na frente do computador.

  • Os funcionários da Microsoft recebem uma pontuação de acordo com as informações coletadas pelo software. Segundo a empresa, a iniciativa é vital em tempos de home office. Para os empregados, significa a perda da privacidade e estimula ações improdutivas, como o envio de e-mails apenas para o cálculo dos pontos.

  • A chinesa Xiaomi parece ter despertado para a importância do mercado brasileiro. Depois de titubear no país, a empresa lança nesta semana dois celulares da linha premium, que custam entre R$ 5,5 mil e R$ 7 mil. A avaliação da Xiaomi (foto) é que as barreiras culturais foram superadas e que é hora de realizar investimentos.

  • A onda de IPOs (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) continua. Maior fabricante nacional de câmeras de segurança, a Intelbras protocolou o pedido de abertura de capital. A empresa passou relativamente bem pela crise do coronavírus. De janeiro a setembro, lucrou R$ 121 milhões, alta de 2,6% diante de igual período de 2019.





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