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Estado de Minas MERCADO S/A

Demanda cresce e anima projeção do setor aéreo para final do ano

Mercado trabalha com a expectativa de o movimento doméstico chegar a 80% da capacidade, o que seria grande vitória diante da tragédia que se anunciava


20/11/2020 04:00 - atualizado 20/11/2020 07:13

(foto: ONOFRE VERAS/AGÊNCIA O DIA/AE 15/4/14)
(foto: ONOFRE VERAS/AGÊNCIA O DIA/AE 15/4/14)

O aumento da demanda nas últimas semanas levou o setor aéreo a rever as projeções para o fim do ano. Pouco tempo atrás, esperava-se que o movimento doméstico em dezembro ficaria em torno de 60% do registrado no fim de 2019.

Agora, segundo Ronei Glanzman, secretário nacional de Aviação Civil, o mercado trabalha com a expectativa de o patamar chegar a 80%, o que seria uma grande vitória diante da tragédia que se anunciava.

Glanzmann diz que o resultado, se confirmado, colocará o Brasil como o país de recuperação mais rápida na América do Sul, e um dos de melhor desempenho no mundo.

Não custa lembrar: no auge da pandemia, no meio do ano, as companhias aéreas chegaram a cortar 99% dos voos. O mercado internacional, porém, está muito distante de retomar os bons números do passado.

Em dezembro, os voos para o exterior deverão corresponder a no máximo 45% do que havia sido reportado em dezembro do ano passado.

Inadimplência cai com auxílio emergencial

Uma surpresa entre os indicadores econômicos: a inadimplência está menor do que um ano atrás – e isso depois dos efeitos perversos da pandemia. O patamar de setembro ficou em 3,1%, considerando-se os atrasos acima de 90 dias. Em setembro de 2019, o índice era de 3,9%. Para os atrasos de 15 a 90 dias, o número atual é de 2,6%. Há um ano, estava em 3,5%, de acordo com o Banco Central. Segundo especialistas, o auxílio emergencial tem ajudado os brasileiros a pagar as contas em dia. 

Bitcoin de volta ao jogo

O bitcoin, quem diria, tem se firmado em 2020. No mês, a cotação da moeda virtual subiu 28%. Nos últimos 60 dias, 65%. No ano, a valorização chega a impressionantes 146%. O ativo ganhou força depois de diversas empresas de pagamento habilitarem a negociação de criptomoedas em suas plataformas. Entre elas, gigantes como Paypal, a maior do ramo no mundo, e a ex-startup Square, fundada há uma década pelo criador do Twitter e atualmente uma gigante global avaliada em US$ 50 bilhões.

PetroRio mergulha no pré-sal

A PetroRio, maior petroleira privada do Brasil, deu um passo importante para fortalecer as atividades no país. A empresa comprou participações em dois campos do pré-sal (Campo de Wahoo e Campo de Itaipu), que totalizaram US$ 100 milhões em investimentos. De acordo com projeções iniciais, a produtividade média de cada poço será superior a 10 mil barris por dia. Estima-se que apenas Wahoo tenha potencial para produzir 140 milhões de barris. Ontem, as ações da PetroRio subiram quase 30%.

US$ 140 

bilhões é quanto irá movimentar o mercado global de ‘carnes’ de planta, segundo pesquisa do banco Barclays. O valor corresponde ao triplo do montante atual

RAPIDINHAS


  • O setor automotivo segue em ritmo de recuperação. Na primeira quinzena de novembro, segundo dados da consultoria Autoinforme, foram emplacados 102,7 mil automóveis e comerciais leves. A média diária de vendas é a mais alta desde fevereiro, antes da pandemia do coronavírus. A Fiat segue na liderança, respondendo por 19% dos negócios.

  • A companhia canadense de fertilizantes Nutrien pretende investir US$ 1 bilhão no Brasil até 2024, principalmente na forma de aquisições de pequenas e médias empresas. Nascida da fusão entre as marcas Agrium e Potash, a Nutrien é uma gigante global com faturamento de R$ 20 bilhões e presença em 14 países.

  • Os armários inteligentes são comuns nos Estados Unidos, mas pouco conhecidos no Brasil. Isso começa a mudar. Durante a Black Week, temporada de descontos que vai de 23 a 29 de novembro, os consumidores dos shoppings do grupo Aliansce Sonae poderão retirar os produtos comprados pela internet nos tais armários. Não há contato entre pessoas na operação.

  • A pandemia do coronavírus provocará uma das maiores mudanças da história no mundo do trabalho. Foi o que disse Bill Gates, fundador da Microsoft, em entrevista ao jornal americano The New York Times. Segundo Gates, “mais de 50% das viagens de negócios e mais de 30% dos dias no escritório vão acabar”.

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