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Estado de Minas MERCADO S/A

Os negócios mais visados pelos empreendedores durante a pandemia

A crise imposta pelo novo coronavírus aumentou a procura por cursos de comércio digital, marketing para redes sociais e serviços de delivery


postado em 15/07/2020 04:00 / atualizado em 15/07/2020 07:22

Os serviços de delivery cresceram muito durante a pandemia e são alternativa para uma legião de desempregados(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press )
Os serviços de delivery cresceram muito durante a pandemia e são alternativa para uma legião de desempregados (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press )
A crise do coronavírus estimulou o empreendedorismo. Segundo o Sebrae, de janeiro a junho, 1,5 milhão de pessoas se inscrevam nos cursos oferecidos pela instituição. É curioso observar as disciplinas mais buscadas: comércio digital, marketing para redes sociais e criação de serviços de delivery. Não à toa, são as tendências fortalecidas durante a pandemia.

Dados do Ministério da Economia mostram que, apenas em junho, foram criadas 264 mil empresas no Brasil, 61 mil a mais do que em maio. Dois motivos principais justificam o movimento: o senso de oportunidade, que está por trás da maioria dos negócios de sucesso, e o desemprego.

No primeiro caso, os projetos empresariais costumam sair do papel apenas quando os investidores estão convictos que a ideia prosperará. No segundo, é o desespero que empurra para o empreendedorismo. É preciso ter cuidado: nos primeiros quatro meses do ano, 351 mil empresas fecharam.
 

Executivos aprovam home office

Um levantamento feito pela empresa de recrutamento Robert Half com 353 executivos brasileiros revela os efeitos positivos do home office. Segundo o estudo, 62% dos profissionais aprovaram as mudanças provocadas pelo trabalho remoto e só 10% não gostaram da nova realidade. Outros 28% não observaram diferenças. 
A pesquisa também apontou que a maioria dos gestores (73%) pretende realizar menos reuniões e treinamentos presenciais. Tudo indica que o home office veio mesmo para ficar.

Aluguel de carros para aplicativos volta a subir

 
Depois de três meses tenebrosos, enfim uma boa notícia para os aplicativos de transporte. Nos primeiros dias de julho, subiu o número de carros alugados por motoristas de apps como Uber, Cabify e 99 – é a primeira vez que isso ocorre desde o início da pandemia. Segundo a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), a crise do coronavírus levou a uma redução de 80% dos veículos alugados para transporte. Com a reabertura da economia, o setor espera uma retomada rápida.
 

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empresas do setor da construção deverão ingressar na Bolsa de Valores de São Paulo até o fim do ano. Além da abertura de capital das construtoras Mitre e Moura Doubex no início do ano, há oito pedidos protocolados na Comissão de Valores Mobiliários. Em um cenário de juros baixos, o segmento precisa buscar recursos para novos projetos

''Convergimos em torno de uma agenda que nos possibilite retomar as atividades econômicas e, simultaneamente, construir uma economia mais resiliente ao lidar com os riscos climáticos e suas implicações para o Brasil. Os custos de descuidar de eventos climáticos com repercussões sistêmicas poderão ser bem maiores do que os da atual pandemia''

Trecho de carta assinada por nomes como Armínio Fraga (foto), Eduardo Guardia, Henrique Meirelles, Ilan Goldfjan e Persio Arida. No documento, eles clamam pela preservação ambiental

 
 Armínio Fraga (foto: Insper/Flickr/Divulgação)
Armínio Fraga (foto: Insper/Flickr/Divulgação)
 

O novo normal das redes de fast food

(foto: Burger King/Divulgação)
(foto: Burger King/Divulgação)
 
As redes de fast food não serão mais as mesmas no pós-pandemia. Nos Estados Unidos, as máquinas de refil de refrigerantes, comuns nas lanchonetes do Burger King e Popeye’s, serão abolidas. Clientes também não poderão mais se servir à vontade de ketchups e mostardas, distribuídos no esquema self-service nas lojas do McDonald’s. O playground para crianças tende a ser abandonado e regras severas de distanciamento entre clientes serão adotadas. Tudo para diminuir o risco de contágio.

RAPIDINHAS

 
» A chance de votação PL 6407/13, que estabelece o novo marco regulatório do gás natural, provocou uma inédita união de associações empresariais. Quinze delas – e mais o reforço da Confederação Nacional da Indústria (CNI) – juntaram forças para sensibilizar os deputados da importância da pauta.

» Além de lançarem uma carta aberta ao Congresso, conseguiram o apoio do ministro Bento Albuquerque, das Minas e Energia. “Queremos garantir disponibilidade de fornecimento e tarifas competitivas, o que só será possível com a abertura e modernização do mercado”, diz Milton Rego, presidente-executivo da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL).

» A ESPM, uma das principais instituições de ensino superior 
privado do Brasil, assinou uma parceria inédita com a 
Universidade de Londres. Pelo acordo, a partir de setembro, alunos dos cursos de Administração e Relações Internacionais da 
ESPM poderão receber o diploma de bacharel em 
Business Administration pela instituição inglesa.

» A seguradora Tokio Marine entrou no ramo de seguros para motocicletas. O foco são veículos das montadoras Honda, Yamaha, BMW, Triumph, Suzuki, Kawasaki, KTM, Dafra e Harley-Davidson. “Em 45% dos municípios brasileiros, o número de motos é superior ao de carros”, diz Luiz Padial, diretor da empresa.
 

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