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Mercado Livre já é maior que o Twitter

Segundo o Mary Meeker, em 2018, 3,8 bilhões de pessoas tiveram acesso à internet


postado em 14/06/2019 06:00 / atualizado em 14/06/2019 08:26

(foto: Divulgação)
(foto: Divulgação)

Criado na Argentina, em 1999, o grupo de comércio eletrônico Mercado Livre (foto da sede em São Paulo) alcançou, nesta semana, um feito histórico: pela primeira vez, uma empresa da América Latina integra o ranking das 30 maiores companhias de tecnologia do mundo. Com valor de mercado de US$ 30 bilhões, o Mercado Livre aparece à frente do Twitter, cotado em US$ 28 bilhões. O dado está no Mary Meeker Trends 2019, o mais completo relatório global sobre a internet. Entre as 30 empresas da lista, 18 têm sede nos Estados Unidos. O Mary Meeker traz indicadores surpreendentes. Se forem consideradas as 25 companhias de tecnologia, 60% delas foram fundadas por descendentes de imigrantes de primeira ou segunda geração – o que não deixa de ser uma ironia para governantes como o presidente americano Donald Trump, que tem criado leis restritivas para estrangeiros. Segundo o Mary Meeker, em 2018, 3,8 bilhões de pessoas tiveram acesso à internet. É a primeira vez que o número corresponde a mais da metade (51%) da população mundial.

No mundo dos videogames
A plataforma de streaming Netflix apresentou ontem o seu primeiro jogo de videogame, baseado na terceira temporada da série Stranger things. Chamado Stranger things 3: The game, ele estará disponível para os consoles de Nintendo Switch, Playstation 4 e Xbox One a partir de 4 de julho, mesma data de estreia do seriado. A explicação é óbvia: a Netflix quer expandir a atuação após a entrada de concorrentes no segmento de streaming, como Prime Video, Amazon, e Disney+.

Cartilha contra racismo
Depois de ter sido advertida pela Fundação Procon sobre uma suposta conduta racista, a rede varejista Kalunga vai elaborar uma cartilha para todos os funcionários. Segundo um diretor da empresa, o conteúdo do material ainda não está definido, mas incluirá orientações principalmente sobre como tratar minorias. No Brasil, manuais desse tipo são incomuns, mas em países como Alemanha e Suécia costumam ser adotados pelas grandes empresas.

A perigosa evolução das fake news
Depois das fake news, agora é a vez das deep fakes. As mentiras são tão bem contadas que parecem verdade – mesmo para especialistas, é difícil desvendar a armação. Pesquisadores da Universidade de Stanford fizeram experimentos em vídeo, acrescentando, excluindo ou alterando palavras, e os resultados mostraram que as deep fakes são perigosas. Nos testes em que os vídeos falsos foram exibidos para um grupo de 138 voluntários, 60% disseram que as edições mentirosas eram reais.

RAPIDINHAS

l A fintech brasileira PagBem, que facilita o tráfego de informações e de dinheiro entre caminhoneiros, recebeu um aporte de R$ 100 milhões da gestora Omni. Com o negócio, a PagBem passou a oferecer financiamento de veículos usados, em um segmento que tem dificuldade para obter crédito.

l E por falar em crédito: a Atta, startup que conecta imobiliárias, corretores e bancos para a liberação de financiamentos ou garantias locatícias, projeta movimentar R$ 1 bilhão até o fim de 2019. A empresa foi criada há apenas 10 meses, o que reforça o potencial de um setor que tem encontrado dificuldades para decolar.

l Com 50 mil eventos cadastrados em 1,4 mil cidades brasileiras e em Portugal, a Doity, plataforma de gerenciamento de eventos corporativos, acadêmicos e científicos, está de olho em novos mercados. Com forte atuação no Nordeste, a empresa quer reforçar a presença em grandes centros, como São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília.

l Nem o Tinder, o aplicativo de relacionamentos, escapa das garras do presidente russo Vladimir Putin. Por determinação do governo, o Tinder é obrigado a deixar disponível para os serviços de inteligência todos os dados dos usuários, incluindo mensagens. A alegação é a desculpa surrada dos governantes autoritários: garantir a segurança nacional.

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