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É hora de reduzir a taxa de juros?

"Economistas acreditam que o país vai avançar pouco mais de 1% - ou menos, se as incertezas políticas persistirem"


postado em 20/05/2019 06:00 / atualizado em 20/05/2019 09:17

As principais instituições financeiras do Brasil vêm reduzindo suas projeções para o desempenho da atividade econômica em 2019. Se o crescimento projetado chegou a ser de 2,5% no início do ano, agora os economistas acreditam que o país vai avançar pouco mais de 1% – ou menos, se as incertezas políticas persistirem. Enquanto isso, o desemprego continua em níveis alarmantes, atingindo 13,4 milhões de pessoas. Na opinião do ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, Alexandre Schwartsman, o contexto atual abre espaço para a autoridade monetária reduzir a taxa básica de juros, atualmente em 6,5% ao ano. Segundo ele, os efeitos da atividade mais fraca, especialmente sobre a inflação, favorecem o corte. Schwartsman acredita que, até dezembro, o Banco Central reduzirá os juros em um ponto percentual, para 5,5% ao ano. Apesar disso, diz o economista, não haverá tempo para a mudança afetar a performance do PIB em 2019.

“Brasil está preso numa discussão de 40 anos atrás”

Um empresário brasileiro da área de construção diz que as palavras “esquerda” e “direita” deveriam ser proibidas na política brasileira. “Já deu isso, pelo amor de Deus”, diz. “Ficamos presos numa discussão de 40 anos atrás. Nem comunista existe mais. Ou alguém acha que a China é comunista? Ela é mais capitalista que os Estados Unidos”. O executivo prossegue: “O Brasil precisa crescer e isso só será possível com as reformas, com investimento em tecnologia e com respeito a todas as pessoas”.

55%
de toda a publicidade digital no Brasil é dirigida a smartphones, de acordo com dados do eMarketer. Até 2022, segundo o mesmo estudo, o mobile marketing ficará com 78% da publicidade digital no Brasil

(foto: JOHANNES EISELE)
(foto: JOHANNES EISELE)

"Eu gosto de pessoas que admitem que eram completamente burras. Eu sei que vou ter um desempenho melhor se eu esfregar meu nariz em meus erros. Este é um truque maravilhoso que deve ser aprendido". Charlie Munger ( foto), sócio e braço direito de Warren Buffett

Pinterest brilha em Wall Street

Enquanto as ações da Uber fracassam em Wall Street, a rede de compartilhamento de imagens Pinterest surpreende investidores. Desde a abertura de capital, há um mês, as ações subiram 60% – e há margem para muito mais, segundo analistas. No primeiro trimestre, a empresa alcançou receitas de US$ 202 milhões, um avanço significativo em relação ano mesmo período do ano passado, quando os negócios totalizaram US$ 131 milhões. O Pinterest tem feito dinheiro com publicidade digital.

Brasil é o menos preparado para receber carros autônomos

O Brasil corre o risco de perder a corrida por carros autônomos. Segundo pesquisa da KMPG, o país é o menos preparado para receber veículos desse tipo, ocupando o 25º e último lugar no ranking global elaborado pela consultoria. As razões são as velhas e conhecidas mazelas nacionais: problemas na política e legislação, tecnologia e inovação insuficientes, infraestrutura precária e até baixa aceitação do consumidor brasileiro, avesso a novidades.

RAPIDINHAS

>> Os profissionais de vendas e marketing estão menos animados com a economia. Essa é a conclusão de um novo estudo da ADVB, a associação do setor. Segundo a pesquisa, 57,2% dos entrevistados se consideram otimistas ou muito otimistas com os negócios. No levantamento anterior, o índice era de 80,9%. A queda se deve às incertezas do cenário econômico.

>> Ex-funcionários representam um perigo para as empresas. Estudo da gigante russa de tecnologia Kaspersky Lab relevou que 33% dos profissionais têm acesso a arquivos e documentos do empregador anterior, o que pode resultar em violações digitais.

>> A rede de lavanderias Laundromat, com 2 mil unidades no país e receitas de R$ 110 milhões, vai ampliar as operações. A empresa pretende abrir lojas no formato Express, que oferece o método de autosserviço já consagrado na Europa e nos Estados Unidos, em cidades como Natal (RN), Brasília (DF), Indaiatuba (SP) e Rio
de Janeiro.

>> A multinacional suíça ABB, especializada em energia e automação, aumentou para 57% a participação de produtos ecoeficientes em seu portfólio. Em 10 anos, o percentual quase dobrou. A meta é chegar a 60% em 2020, com foco em setores como transporte marítimo, mineração, moagem de papel e processamento de alimentos.

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