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Estado de Minas

Luciana Genro acusa Dilma de fazer política econômica que criticou durante a campanha

A candidata derrotada do PSOL usou as redes sociais para criticar a escolha do nome de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda


postado em 27/11/2014 16:46 / atualizado em 27/11/2014 16:55

(foto: AFP PHOTO / YASUYOSHI CHIBA )
(foto: AFP PHOTO / YASUYOSHI CHIBA )

A oficialização da nova equipe econômica pelo Palácio Planalto tem causado críticas dos adversários da presidente Dilma Rousseff. Nesta quinta-feira, a adversária da presidente Dilma Rousseff (PT) nas eleições deste ano, Luciana Genro (PSOL), usou as redes sociais para criticar a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda. “Dilma, que acusou Aécio e Marina de defenderem os bancos, copia seus adversários trazendo um homem do Bradesco para a Fazenda”, postou.

Ainda segundo a ex-senadora, o escolhido da presidente é o “queridinho dos mercados”, por garantir cortes e uma política “de arrocho” para assegurar os juros. “Indicação do Levy é + 1episódio do que eu chamei na campanha de "sujo falando do mal lavado". Os irmãos siameses se ligam pelos banqueiros!”, declarou. Luciana ainda afirmou que Levy acabou sendo escolhido por pressão da mídia e garantiu que políticas mais austeras serão combatidas. “Mas se enganam os que pensam que vão fazer o ajuste nas costas do povo sem reação. Este ano vai ser de muitas lutas!”, prometeu.

Já o candidato derrotado do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves, já havia ironizado a indicação do economista Joaquim Levy para dirigir o Ministério da Fazenda no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT). "O mais adequado é a consideração que fez meu Armínio Fraga, que disse que via na indicação de Joaquim Levy algo como se um grande quadro da CIA fosse convocado para dirigir a KGB", brincou o tucano, citando as agências de inteligência norte-americana e russa, que têm uma rivalidade histórica.

Levy foi aluno de Armínio Fraga, que coordenou o programa econômico de Aécio durante a campanha presidencial e seria a escolha para a pasta caso o tucano tivesse sido eleito.

Com agências


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