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Estado de Minas

Pimenta da Veiga descarta 'renúncia' a candidatura ao governo de Minas

Em encontro com a juventude tucana, ex-ministro acusa os adversários políticos de fazerem jogo sujo e de lançarem boatos de que abandonaria a candidatura ao governo


postado em 21/04/2014 06:00 / atualizado em 21/04/2014 07:45

Marcelo da Fonseca

Pimenta da Veiga disse nesse domingo no encontro estadual da juventude do PSDB que vai comparar os governos tucanos e petistas(foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)
Pimenta da Veiga disse nesse domingo no encontro estadual da juventude do PSDB que vai comparar os governos tucanos e petistas (foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)

O candidato tucano ao governo de Minas Pimenta da Veiga afirmou ontem que não existe qualquer possibilidade de deixar a disputa pelo Palácio da Liberdade por causa do indiciamento da Polícia Federal em razão de ter recebido um pagamento de R$ 300 mil feito por agências do empresário Marcos Valério. O ex-ministro disse, durante encontro estadual da juventude tucana, que os boatos de que ele seria substituído como candidato do PSDB partiram de adversários políticos que tentam desvirtuar informações para ganhar votos no estado.

“As infâmias e calúnias já começaram. E o adversário joga sujo, faz um jogo imundo. Mas, achar que podem nos intimidar é demais. Não há possibilidade de interromper essa marcha. Vamos enfrentar o escárnio que vem do outro lado. Quanto mais infâmia lançarem, mais coragem teremos”, afirmou Pimenta. O tucano atacou a gestão petista no governo federal e apontou situações que, segundo ele, demonstram o desrespeito com a população de Minas.

Pimenta disse aos correligionários que sua campanha vai buscar comparar as gestões petistas no governo federal com as administrações tucanas no governo de Minas em relação à questão ética e transparência na administração pública. “A primeira comparação deve ser feita com o que acontece aqui em Minas nos últimos anos. Depois de 12 anos de ética e decoro, imagine entregar o estado para eles fazerem o que fizeram no país. O que fizeram com a Petrobras, nossa maior empresa nacional que hoje se encontra endividada e vivendo escândalos”, criticou.


ATAQUES

Durante o encontro de ontem, em que estiveram presentes deputados do PSDB e lideranças da juventude tucana de outros estados, o principal alvo de ataques foi a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT). O ex-prefeito da capital cobrou a demora em investimentos no metrô de BH e nas principais obras viárias do estado, além de atribuir ao governo petista as críticas que vem sendo feitas por alguns movimentos sociais em relação à Copa do Mundo.

“Cabe a lição que estamos vivendo às vésperas do Mundial. Em um momento que deveria ser de festa, a população já percebeu que o planejamento não foi feito quando deveria. A gerentona que nos foi apresentada se perdeu”, afirmou Pimenta em referência à presidente Dilma. O deputado estadual Rômulo Viegas também adotou um tom duro de críticas à petista e comparou a administração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o governo de Hugo Chavez, na Venezuela. “A Dilma não sabe nem falar. Se não derem para ela uma resenha ela não consegue explicar nada. Eles estão tentando transformar o Brasil em uma Venezuela”, disse o deputado.


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