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Estado de Minas

Tamanduá-mirim é capturado passeando pelas ruas de Uberlândia

Foi na madrugada deste sábado, no Triângulo Mineiro. Aparentemente saudável, sem ferimentos e bastante ativo, o simpático animal vai viver agora em uma reserva florestal com água e muita comida


postado em 26/11/2016 13:56 / atualizado em 26/11/2016 15:09

O bicho foi levado para uma reserva florestal, onde há água e fartura de alimento(foto: Divulgação/PMMG)
O bicho foi levado para uma reserva florestal, onde há água e fartura de alimento (foto: Divulgação/PMMG)

Um tamanduá-mirim foi encontrado andando tranquilamente pelas ruas do Bairro Umuarama, na Região Leste de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, na madrugada deste sábado. O animal foi capturado por policiais militares do Corpo de Bombeiros e devolvido à natureza.

O tamanduá-mirim foi levado para a sede da Polícia Ambiental, onde esperou o dia amanhã para ser solto. Aparentemente, ele estava saudável, sem ferimentos e bastante ativo, segundo a Polícia Militar, que o devolveu ao ambiente natural.

O simpático animal vai viver em uma reserva florestal de cerrado, onde há alimento, abrigo e água em abundância. Isso, segundo a Polícia Militar do Meio Ambiente, para que ele não volte a migrar para os centros urbanos.

“Infelizmente, a migração de nossa fauna silvestre para centros urbanos é uma triste realidade, mais a perda de habitat é um dos fatores que forçam esta migração. Pode-se dizer que a expansão urbana e o avanço das fronteiras agrícolas é um dos fatores mais significativos que contribui diretamente para esta migração”, explica o sargento Eduardo Venâncio.

Segundo o militar, os animais que chegam aos centros urbanos podem ser considerados vitoriosos, pois muitos acabam morrendo atropelados nesta caminhada pela vida, segundo ele.

“Outro fator que leva a morte do tamanduá-irim é a crença que o animal ataca. Vale sempre ressaltar que animal silvestre não ataca, mais se acuado pode atacar por instinto para se defender. No caso deste animal, como é de pequena porte, quando se sente ameaçado fica em duas patas e abre os patas dianteiras, aparentando ser um animal bem maior. Fica em posição de lutador. Daí, a crença do abraço do tamanduá”, disse o sargento.

(foto: Divulgação/PMMG)
(foto: Divulgação/PMMG)
 

 


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