Mesmo sem ter condições ou mesmo um espaço adequado, dona Heloísa mantêm em sua casa, localizada no Bairro Bernardo Monteiro, em Contagem, na Grande BH, 24 cães de diferentes raças e tamanhos. Há cerca de 10 anos ela recebe doações e convive com os animais retirados das ruas e também abandonados em sua porta. A dona de casa começou a acolher os pets depois que o irmão e o sobrinho começaram a usar drogas.
Em 2013, Heloísa começou a receber a ajuda de uma ONG, que realiza trabalho pelos animais. Os cães machos foram castrados e muitos foram adotados. Além disso, uma câmera foi instalada do lado de fora da casa e uma placa avisando que “o abandono de animais é crime”, ajudou a diminuir o número de cães que vinham sendo deixados no local.
A situação é complicada devido ao grande número de animais, o que provoca sujeira, barulho e brigas entre eles. A ONG Cãopartilhe alerta para o risco a saúde de Dona Heloísa e também dos cães e pede ajuda para arrecadar alimentos e ração, ou até mesmo, doações para financiar os custos com a consulta aos veterinários.
Recentemente, uma cadela recém-resgatada, que foi diagnosticada com barriga d'água precisou ser levada para um abrigo provisório por uma das responsáveis da ONG, para tentar se recuperar. Os demais animais estão traumatizados com o pouco espaço, e por isso, apresentam comportamento agressivo.
As pessoas que poderem a ajudar, podem entrar em contato com a direção da ONG pelo site: www.caopartilhe.org.br.
Em 2013, Heloísa começou a receber a ajuda de uma ONG, que realiza trabalho pelos animais. Os cães machos foram castrados e muitos foram adotados. Além disso, uma câmera foi instalada do lado de fora da casa e uma placa avisando que “o abandono de animais é crime”, ajudou a diminuir o número de cães que vinham sendo deixados no local.
A situação é complicada devido ao grande número de animais, o que provoca sujeira, barulho e brigas entre eles. A ONG Cãopartilhe alerta para o risco a saúde de Dona Heloísa e também dos cães e pede ajuda para arrecadar alimentos e ração, ou até mesmo, doações para financiar os custos com a consulta aos veterinários.
Recentemente, uma cadela recém-resgatada, que foi diagnosticada com barriga d'água precisou ser levada para um abrigo provisório por uma das responsáveis da ONG, para tentar se recuperar. Os demais animais estão traumatizados com o pouco espaço, e por isso, apresentam comportamento agressivo.
As pessoas que poderem a ajudar, podem entrar em contato com a direção da ONG pelo site: www.caopartilhe.org.br.