O jovem preso nesta terça-feira em Ribeirão das Neves, na Grande BH, que se diz segurança do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, deu uma declaração polêmica na delegacia. Segundo Vinícius Barbosa da Silva, de 21 anos, o goleiro Bruno Fernandes, acusado de matar a ex-namorada Eliza Samudio, era amigo de Nem. O atleta, segundo Silva, subia o morro para comprar e usar drogas.
Vinícius foi preso depois que a Polícia Militar foi informada de que cariocas vendiam drogas na região. Os policiais foram até um aglomerado que fica no bairro e encontraram o suspeito com 29 buchas de maconha, nove pedras de crack, dois papelotes de cocaína, vários aparelhos celulares, dois rádios comunicadores, um carregador de rádio transmissor e um revólver. Na delegacia, ele assumiu que trabalhava para Nem. “Eu era segurança dele. Fugi de lá porque foi ameaçado pela polícia. Meu trabalho era colocar a PM para correr do morro”, afirmou o homem.
Durante a conversa, ele também deu declarações sobre o goleiro Bruno. “Ele era amigo do Nem. Já vi ele várias vezes lá no morro e até trocava umas ideias com ele. Ele sempre subia lá para comprar e usar drogas”, disse Vinícius.
Um dos advogados do jogador, Francisco Simin, informou que o atleta não tem nenhuma ligação com os traficantes. “Acho um absurdo essa declaração. Daqui a pouco vão falar que o Bruno matou Jesus Cristo. Ele está à disposição de quem quiser para fazer exames e provar que não é usuário de drogas”, declarou. O defensor também afirmou que Bruno está sendo usado pelas pessoas que buscam autopromoção. “ Todo mundo quer tirar uma pontinha e usar o nome do Bruno para se promover”, desabafou.
Durante a ocorrência um homem de 27 anos tentou resgatar Vinícius da viatura e também acabou preso. Segundo a PM, Jonathan Gadioli tentou abrir o compartimento do veículo onde o preso estava, mas o alarme disparou. Os militares que estavam perto do local conseguiram detê-lo. Jonathan tem passagens por porte ilegal de arma e formação de quadrilha.
Vinícius foi preso depois que a Polícia Militar foi informada de que cariocas vendiam drogas na região. Os policiais foram até um aglomerado que fica no bairro e encontraram o suspeito com 29 buchas de maconha, nove pedras de crack, dois papelotes de cocaína, vários aparelhos celulares, dois rádios comunicadores, um carregador de rádio transmissor e um revólver. Na delegacia, ele assumiu que trabalhava para Nem. “Eu era segurança dele. Fugi de lá porque foi ameaçado pela polícia. Meu trabalho era colocar a PM para correr do morro”, afirmou o homem.
Durante a conversa, ele também deu declarações sobre o goleiro Bruno. “Ele era amigo do Nem. Já vi ele várias vezes lá no morro e até trocava umas ideias com ele. Ele sempre subia lá para comprar e usar drogas”, disse Vinícius.
Um dos advogados do jogador, Francisco Simin, informou que o atleta não tem nenhuma ligação com os traficantes. “Acho um absurdo essa declaração. Daqui a pouco vão falar que o Bruno matou Jesus Cristo. Ele está à disposição de quem quiser para fazer exames e provar que não é usuário de drogas”, declarou. O defensor também afirmou que Bruno está sendo usado pelas pessoas que buscam autopromoção. “ Todo mundo quer tirar uma pontinha e usar o nome do Bruno para se promover”, desabafou.
Durante a ocorrência um homem de 27 anos tentou resgatar Vinícius da viatura e também acabou preso. Segundo a PM, Jonathan Gadioli tentou abrir o compartimento do veículo onde o preso estava, mas o alarme disparou. Os militares que estavam perto do local conseguiram detê-lo. Jonathan tem passagens por porte ilegal de arma e formação de quadrilha.