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Estado de Minas

Nelson Hungria começa a usar scanner corporal para barrar armas e drogas

Este fim de semana a unidade estreia o aparelho de varredura corporal. O equipamento permite enxergar dentro do corpo dos visitantes e pretende evitar a entrada de materiais proibidos na cadeia


09/09/2011 08:51 - atualizado 09/09/2011 08:58

(foto: Divulgação Seds)
O Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), começa a usar, a partir deste fim de semana, um aparelho chamado Body Scan. O equipamento faz uma varredura corporal, durante o procedimento de revistas dos funcionários e visitantes da unidade prisional.

De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), o scanner será usado diariamente e tem capacidade de detectar até mesmo os materiais que tiverem sido ingeridos. A intenção é barrar a entrada de drogas, armas, metais e outros objetos proibidos. O Body Scan é uma cabine que permite enxergar dentro do corpo dos visitantes. Em uma sala anexa, o operador da máquina visualiza a imagem gerada pelo equipamento como uma radiografia dos ossos, órgãos, objetos e contorno do corpo.

Ao entrar na Nelson Hungria, a pessoa passa pelos trâmites normais de identificação biométrica e revista de alimentos, que é realizada pelos agentes. Em seguida passa pela cabine do scanner, onde permanece por cerca de 40 segundos. Se algum material irregular for detectado, o visitante é detido e encaminhado à Polícia Militar.

Restrições

O Body Scan não será usado nas pessoas que estão em tratamento por radioterapia, grávidas ou portadores de marca passo. Nesses casos, será feita a revista tradicional.


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