É importante que os tutores acompanhem de perto a alimentação do seu pet, verificando regularmente como anda sua saúde no geral -  (crédito: Freepik)

É importante que os tutores acompanhem de perto a alimentação do seu pet, verificando regularmente como anda sua saúde no geral

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No final da década de 1970, aumentou o número de alimentos congelados, embutidos e com altos teores de sódio e conservantes, mas somente entre 2012 e 2015 houve uma mudança de hábito de fato, e os fabricantes passaram a preparar e vender alimentos orgânicos e naturais. Essa mudança também chegou ao mercado dos pets. Os tutores começaram a se alimentar melhor e a proporcionar uma alimentação mais saudável a seus animais, optando por alimentos orgânicos e naturais.

Médica veterinária e supervisora técnica da Brazilian Pet Foods, Dorie Zattoni explica os principais mitos e verdades sobre alimentação de animais de estimação:

Alimentação caseira é prejudicial

Mito. Uma pequena porção de carne crua ou cozida, quando preparada de forma adequada, as frutas e até mesmo as verduras ajudam a manter a saúde do cão e do gato. Entretanto, não podem substituir a principal refeição, que é a ração, e sim apenas como um agrado.

Doces são proibidos

Verdade. Esses alimentos possuem alto teor de açúcar, adoçantes e ainda podem conter chocolate. Compostos que podem causar diabetes, obesidade e intoxicar gravemente os pets.

A quantidade de ração precisa ser dosada

Verdade. Para evitar excessos e carências, o ideal é pesar o alimento. O que definirá a quantidade de ração a ser dada ao pet será pelo seu peso e nível de atividade, seja ele pequeno, médio ou grande.

É importante que os tutores acompanhem de perto a alimentação do seu pet, verificando regularmente como anda sua saúde no geral. Caso percebam alguma alteração no organismo do animal, recomenda-se entrar em contato imediatamente com o veterinário.

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A especialista ainda afirma que é preciso que os tutores se atentem a qualidade da ração. “Muitos não verificam se a marca da ração possui todas as certificações necessárias exigidas pelo MAPA (órgão responsável pela regulamentação e fiscalização do setor de produtos destinados à alimentação animal)”, alerta Dorie Zattoni.