Após tragédia, Silvio Almeida diz que regular redes é 'imperativo civilizatório'
Caso de suicídio de jovem apontada como suposto affair de Whindersson Nunes motivou debates sobre circulação de informações falsas nas redes sociais
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O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, se pronunciou no X, ex-Twitter, sobre a morte da jovem Jéssica Canedo, vítima de uma fake news que a apontava como um suposto affair de Whindersson Nunes.
A jovem morreu depois de ter sido vítima de uma notícia falsa divulgada em páginas de fofoca que a apontavam como um suposto affair de Whindersson Nunes. Além da notícia falsa, Jéssica foi vítima de comentários maldosos e ofensivos nas redes.
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Segundo a família, ela sofria de depressão.
O ministro Silvio Almeida criticou as empresas donas das redes sociais e reafirmou a necessidade de regulação das redes.
"A irresponsabilidade das empresas que regem as redes sociais diante de conteúdos que outros irresponsáveis e mesmo criminosos nela propagam tem destruído famílias e impossibilitado uma vida social minimamente saudável", escreveu o ministro.
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"Por isso, volto ao ponto: a regulação das redes sociais torna-se um imperativo civilizatório, sem o qual não há falar-se em democracia ou mesmo em dignidade. O resto é aposta no caos, na morte e na monetização do sofrimento", disse.